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10 de mar. de 2017
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Adidas vê pela 1ª vez seu lucro ultrapassar a barreira de 1.000 ME

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Europa Press
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10 de mar. de 2017

A fabricante alemã de roupas e calçados desportivos Adidas obteve um lucro líquido atribuído recorde de 1.017 milhões de euros em 2016, número que representa uma melhora de 52% em relação ao ano anterior, segundo informou a companhia das três listras, fundada em 1924, que revisou para cima suas previsões de receitas e vendas para os próximos anos.


"2016 foi um ano excecional para a Adidas", declarou Kasper Rorsted, CEO da companhia alemã, destacando o forte crescimento das vendas da Adidas, que permitiu à multinacional "alcançar um lucro líquido recorde de mais de 1.000 milhões de euros pela primeira vez na história da companhia".
 
As vendas da Adidas em 2016 alcançaram um total de 19.291 milhões de euros, um valor recorde para a companhia e que representa uma melhora de 14% em relação ao ano anterior, ao passo que seu resultado bruto de exploração (Ebitda) melhorou 27,6%, indo a 1.883 milhões de euros.

Em relação ao exercício de 2017, a companhia espera incrementar suas vendas entre 11% e 13% sem levar em conta o efeito de câmbio da moeda, com um aumento de dois dígitos do faturamento combinado das marcas Adidas e Reebok na Europa Ocidental, América do Norte, China e Rússia, enquanto na América Latina e Japão espera-se um crescimento de 8% e de 9% respetivamente.
 
Desta forma, Adidas espera alcançar em 2017 um crescimento do seu lucro recorrente entre 18% e 20%, alcançando um total compreendido entre 1.200 e 1.225 milhões de euros.
 
Além disso, a multinacional expressou sua intenção de "acelerar fortemente" o crescimento das suas vendas e receitas até 2020 como parte do seu plano estratégico de negócio em longo prazo.
 
Neste sentido, a Adidas espera conseguir um crescimento das suas vendas, excluindo o efeito de câmbio da moeda, entre 10% e 12% de média anual entre 2015 e 2020, quando anteriormente se esperava um aumento anual compreendido entre 8% e 9%, ao passo que se espera que o lucro líquido recorrente cresça entre 20% e 22% em média anual.

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