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Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
10 de mai. de 2018
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3 Minutos
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Asics: Japão e Estados Unidos provocam queda nas vendas

Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
10 de mai. de 2018

Depois de um exercício estagnado em 2017, a Asics aposta no regresso ao crescimento em 2018. Mas, o ano começou mal para o grupo japonês especializado em sapatilhas e roupa desportiva. Algo que diz respeito não só à Asics, mas também às marcas Onitsuka Tiger e Haglöfs: o grupo publicou um volume de negócios com uma queda de 7,4% nos primeiros três meses, para 104,6 mil milhões de ienes (802 milhões euros). O resultado operacional também caiu para 8,5 mil milhões de ienes (65,5 milhões de euros), uma queda de 35,4% em relação ao mesmo período do ano passado.


Modelo Hypergel Kenzen - Asics


Um declínio global explicado pelo fraco desempenho nos dois principais países do seu negócio: Japão e Estados Unidos. No seu mercado doméstico, a Asics viu o volume de negócios cair 7%, para 32,9 mil milhões de ienes. Uma queda nas vendas associada a uma redução das suas linhas de roupa desportiva menos rentáveis, que também alcançaram um resultado operacional neste mercado acima de 52%, para 1,7 mil milhões de ienes.
 
Também os Estados Unidos foram um território em declínio para a Asics no primeiro trimestre. Um declínio acentuado, com o volume de negócios do grupo japonês no continente americano a cair 26,6% para pouco menos de 22 mil milhões de ienes.

Na Europa, porém, a Asics conseguiu retomar o crescimento nos primeiros três meses. As vendas subiram 3,7% no Velho Continente (para 28,7 mil milhões de ienes) graças aos resultados sólidos alcançados nos últimos países em que o grupo entrou recentemente.
 
A Oceânia também registou uma retração de 6,3%, já que as vendas também caíram na Austrália.

A Ásia (exceto o Japão) continua a ser a zona mais dinâmica para a Asics. O volume de negócios aumentou 5,8% nos países da Ásia Oriental, liderados pela China, onde as sapatilhas de running em geral e a marca Onitsuka Tiger progrediram, apesar das vendas dececionantes na Coreia do Sul. O sudoeste asiático e a o sul da Ásia também registaram crescimento.

E o grupo japonês vira-se para a Índia para lançar a sua próxima ofensiva comercial. A empresa anunciou que espera duplicar o número de lojas no país durante o próximo ano para se aproximar dos cinquenta pontos de venda monomarca operados diretamente.

Note-se que a marca de outdoor Haglöfs cumpriu bem os seus objetivos de crescimento para este trimestre, com um bom aumento de 12,6% das vendas, para quase 3 mil milhões de ienes (22,9 milhões de euros).

Apesar deste dececionante primeiro trimestre, o grupo japonês não reviu os seus objetivos para o ano inteiro, na esperança de alcançar um crescimento de 6,2% do seu volume de negócios global. Para isso, terá de corrigir o rumo no segundo trimestre para alcançar o objetivo de estabilidade a médio prazo, antes de acelerar no segundo semestre do ano.

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