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Fibre2Fashion
Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
28 de mai. de 2018
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Cidades europeias atraíram 43% de novas marcas de retalho em 2016, diz CBRE

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Fibre2Fashion
Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
28 de mai. de 2018

As cidades europeias são o novo destino preferido para a expansão internacional do retalho, atraindo 43% das novas marcas de retalho em 2016, em comparação com os 36% do ano anterior, de acordo com um relatório da consultora CBRE.

Em termos de cidades, Hong Kong manteve a sua posição como o destino mais popular do mundo para a expansão em 2016, atraindo 87 novos retalhista. Gucci - outono-inverno 2018 - Moda feminina - Milão - © PixelFormula


Um resultado atribuído ao facto de os retalhistas europeus redirecionarem a sua expansão para o seu continente natal, em vez de optarem por locais com moedas caras, explicam os autores do relatório.

Em termos de cidades, Hong Kong manteve a sua posição como o destino mais popular do mundo para a expansão em 2016, atraindo 87 novos retalhistas, de acordo com o relatório anual da CBRE "How Global is the Business of Retail?" (Quão global é o negócio do retalho?).

Hong Kong é seguida de perto por Londres, que registou a segunda maior presença de novos retalhistas, com um total de 65 retalhistas internacionais a abrirem lojas em Londres pela primeira vez em 2016.

Segue-se Dubai, que acolheu 59 novos operadores. Doha subiu seis posições desde o ano passado, alcançando a quarta posição com 58 novas marcas e Tóquio fecha o top cinco das cidades mais procuradas do mundo, com 48 novos operadores.

Paris saltou para o sétimo lugar (no ano anterior ocupava a 20ª posição), tendo conquistado 36 novos operadores, uma vez que a capital francesa continua a atrair retalhistas internacionais devido ao seu forte turismo e economia estável.

Cerca de 33% dos novos retalhistas de Paris são especializados em vestuário, como Jordan, Rip Curl e Athlete’s Foot, que têm como alvo o elevado número de millennials parisienses. Moscovo e Viena também aparecem no top 10 dos principais destinos, com 33 e 29 novas entradas, respetivamente.

O mais recente relatório da CBRE, que rastreia e identifica as cidades mais atrativas para os retalhistas internacionais em 2016, revela que a maioria das novas marcas que abriram em Londres são originárias dos Estados Unidos, demonstrando que Londres continua a ser um íman para retalhistas internacionais que querem estabelecer a sua marca antes de se expandirem para a Europa, Médio Oriente e África (EMEA).

O ano de 2016 também estabeleceu um recorde para a quantidade de dinheiro investido em propriedades de retalho em Londres, com 2 mil milhões de libras a serem gastas até ao final do ano passado.

Por outro lado, em 2016 os operadores internacionais abordaram um vasto leque de novos mercados. Das cidades pesquisadas pelo CBRE, 89% acolheram pelo menos uma nova marca internacional.

A atividade de retalho aumentou 2% em 2016, uma queda em relação aos 3,1% registados no ano anterior, indicando uma leve desaceleração nos planos de expansão global dos retalhistas.

A grande maioria das 15 cidades mais procuradas pelos retalhistas pela primeira vez no ano passado foram mercados maduros, com apenas um mercado emergente entre elas, a cidade croata de Split, classificada entre os principais destinos para os retalhistas em expansão no ano passado.

“A expansão global começou a desacelerar porque os retalhistas procuram a combinação ideal entre lojas físicas e online e mostram-se mais estratégicos em relação às suas redes de lojas físicas. Tal como em anos anteriores, os retalhistas dos Estados Unidos foram os mais ativos em matéria de expansão. No entanto, os retalhistas continuam a enfrentar desafios significativos macroeconómicos e da indústria, o que pode forçar algumas marcas a serem mais cautelosas nos seus planos de expansão”, disse Natasha Patel, diretora de EMEA Research na CBRE.

Em termos globais, o relatório revelou que depois de cafés e restaurantes, lojas especializadas em roupa (18%) e lojas de moda de nível médio (17%) foram os setores de retalho que mais cresceram em novos mercados.

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