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Estela Ataíde
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2 de abr. de 2018
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Dior apresenta doze silhuetas de alta costura exclusivas em Xangai

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Estela Ataíde
Publicado em
2 de abr. de 2018

Depois do Museu Rodin, em Paris, em janeiro passado, foi a vez do Museu de Arte Minsheng, em Xangai, receber, no dia 29 de março, a coleção de alta costura primavera-verão 2018 da Christian Dior. E, embora Xangai seja um destino frequente para a casa parisiense, o evento foi ainda assim uma estreia para Maria Grazia Chiuri, que assumiu a liderança da sua moda feminina há pouco menos de dois anos.


A coleção alta costura primavera-verão 2018 da Dior apresentada em Xangai - Dior


A diretora criativa das coleções femininas da casa parisiense apresentou na íntegra a sua coleção de silhuetas surrealistas num cenário que lembrava uma espécie de tabuleiro de xadrez em tamanho real.

Além disso, desvendou nesta ocasião doze looks exclusivos inspirados em leques. Este objeto, símbolo de delicadeza, também foi uma fonte de inspiração para o próprio Christian Dior, como evidenciado pelo vestido de noite batizado Francis Poulenc, parte da sua coleção primavera-verão 1950, que a designer italiana reinterpretou em Xangai.

Para prestar homenagem à China, algumas peças da coleção foram também feitas em vermelho. “Uma cor da qual Monsieur Dior gostava bastante", disse Maria Grazia Chiuri. “É uma cor que também pode ser encontrada nos laqueados, (…), o que evoca imediatamente a atmosfera intemporal da China imperial”, explicou a criadora por altura deste evento inteiramente focado neste mercado, mais do que nunca crucial no tabuleiro de xadrez da indústria do luxo.

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