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Jornal T
Publicado em
22 de set. de 2017
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Engenharia Têxtil volta a seduzir estudantes

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Jornal T
Publicado em
22 de set. de 2017

As 22 vagas para o curso de Engenharia Têxtil da Universidade do Minho, o único existente no país nesta área, foram totalmente preenchidas, com o último aluno a entrar com uma média de 150,6. Este é um sinal claro de que este ramo da engenharia volta a seduzir os jovens, tanto mais que se candidataram 33 alunos como primeira opção, e o número global daqueles que colocaram a engenharia têxtil como possibilidade de entrada no ensino superior foi de 163 alunos.


Rosa Vasconcelos, engenheira têxtil, docente e vice-presidente da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, está particularmente satisfeita com o interesse que os jovens voltam a ter por este ramo das engenharias.

“Recebemos frequentemente sinais das empresas sobre a dificuldade que têm em encontrar engenheiros têxteis. Nos últimos anos, os jovens tem mostrado interesse em frequentar este curso, que tem tido altos e baixos desde que foi criado na Universidade do Minho no ano lectivo de 1974/75 ”, explica.

Na verdade, logo que foi criada a Escola de Engenharia da Universidade do Minho em 1974, um dos primeiros cursos foi o da área têxtil. Rosa Vasconcelos entrou precisamente em engenharia têxtil em 1979/80, concluindo o curso em 1984. “Nesse ano éramos nove licenciados”, recorda.
Este ramo das engenharias acabaria por ter na Universidade do Minho duas décadas de ouro nos anos 80 e 90. Então também a Universidade da Beira Interior (UBI) tinha uma licenciatura na mesma área, que entretanto fechou.

“No início do século XXI, coincidindo com a crise de então que levou ao fecho de muitas empresas têxteis e da mediatização da crise nas próprias empresas têxteis, começou a haver uma redução substancial do número de alunos na engenharia têxtil – num ano até só entrou uma aluna”, conta Rosa Vasconcelos então docente nesta área.

Essa redução levaria a Universidade do Minho a oferecer o curso unicamente no regime pós-laboral, tendo como principais candidatos alunos que não vinham do ensino secundário, mas sim de cursos pós secundários (cursos de formação tecnológica) ou de alunos que, por algum motivo, não terminaram a sua licenciatura e como se encontravam a trabalhar aproveitaram esta oferta para assim concluírem a sua formação . “Durante esse período a média de alunos rondou anualmente as duas dezenas”, afirma.

Há cinco anos, a Universidade do Minho reabriu o curso diurno, mantendo em simultâneo o pós-laboral. Nessa altura havia cerca de 20 alunos no pós-laboral e 10 no diurno. A UM acabaria há dois anos com o pós-laboral, ficando apenas o diurno que tem tido desde então uma média de 20 alunos.

Rosa Vasconcelos atribui o reaparecimento do interesse dos jovens por esta área às actividades que o Departamento de Engenharia Têxtil da Universidade do Minho efectuou para promover este ramo da engenharia e à própria comunicação social que deu eco da falta de engenheiros têxteis.

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