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20 de mar. de 2013
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Esprit confia sua unidade estratégica a Antônio Ramos, ex-Carrefour e Inditex

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20 de mar. de 2013

A Esprit continua procurando competências na Inditex. Logicamente, José Manuel Martinez, novo CEO desde setembro e antigo executivo da Inditex, implantou uma equipe estratégica para organizar os novos conceitos. Uma equipe que tem mais prática no varejo e no sistema do segmento fast-fashion do que na venda por atacado propriamente dita.

O novo corner na Galeries Lafayette. Foto Dr


À frente desta, José Antonio Ramos, antigo membro da diretoria executiva do Carrefour Espanha, onde recentemente dirigia o departamento de alimentos. O manager também passou quatro anos dentro das divisões de produtos da Zara.

Para apoiá-lo, além de Arndt Brockmann, antigo diretor da Inditex Alemanha e diretor internacional da S. Oliver, que também chegou no início do ano, chegaram à cidade de Ratigen, perto de Düsseldorf, onde se encontra a sede operacional da Esprit, Juan Chaparro e Elena Lazcanotegui.

O primeiro vem com seus conhecimentos em suply chain. Ele foi diretor de compras da Zara e também trabalhou nove anos na Pull & Bear, outra marca do grupo espanhol.

Elena Lazcanotegui dirigirá mais as iniciativas em termo de produtos e de marca. Ela passou quinze anos na Zara, onde recentemente era encarregada dos produtos. Esta "Corporate Strategy Unit" se tornaria o conselho restrito de José Manuel Martinez.

Resta saber como está a coabitação com os membros da diretoria executiva, dentre os quais Melody Harris-Jensbach, membro da diretoria executiva desde janeiro de 2012 e encarregado das licenças e de produto. Entretanto, visto o perfil das pessoas contratadas, a Esprit priorizaria a aparência de monomarcas e uma melhoria do abastecimento.

O varejo, que abrange cerca de 60% do grupo, limitou o caixa de julho a dezembro, registrando, em uma base comparável, uma queda de 13% em suas vendas. Na Europa, o varejo segue em baixa de cerca de 5%. Como lembrete, ao longo do primeiro semestre do exercício, iniciado em 1º de julho, as vendas caíram mais de 13%, chegando a 13,5 bilhões de dólares de Hong Kong.

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