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Publicado em
30 de mar. de 2015
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2 Minutos
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Estudo CBRE: Alemanha continua a seduzir os retalhistas

Publicado em
30 de mar. de 2015

Segundo o novo estudo da consultadoria de negócios imobiliários CBRE, realizado junto de mais de 115 marcas internacionais, “How active are retaillers globally”, a Alemanha mantém a sua posição de número um pelo segundo ano consecutivo como o mercado de retalho mais visado no mundo: 40% das marcas questionadas preveem abrir neste país uma loja em 2015.

Inauguração de uma unidade Prada em Alemanha


O Reino Unido segue de perto, com 33% das marcas. França encontra-se na terceira posição, com 31%. No ano passado, ela era segunda e o Reino Unido, terceiro.
 
Na quarta posição, segue a China, com 28%, depois Espanha (23%), Hong Kong (22%) e, em seguida, cada um com 21%, o trio Itália, Holanda e Estados Unidos.

As marcas internacionais continuam a visar à Alemanha, principalmente em razão da possibilidade de acessar um mercado com mais de 30 grandes cidades com grande poder de compra.
 
Apesar deste interesse muito marcado pelo mercado alemão, segundo o estudo, os aluguéis, no entanto, permanecem estáveis ou tiveram uma alta comedida.
 
Reino Unido continua ainda a ser privilegiado pelas marcas internacionais, e a demanda de locais comerciais continua vigorosa, particularmente em Londres, como bem testemunha a alta dos aluguéis e dos valores de venda ou de direito ao ponto.
 
Em seguida chega França, um mercado maduro com grandes metrópoles regionais e muitos centros comerciais. Em geral, as marcas são atraídas pela possibilidade de atingir rapidamente a massa crítica e concentram-se em Paris e na região parisiense, antes de se desenvolverem nas outras cidades.
 
Segundo a CBRE, as modificações em curso no território francês respeitam à abertura dos comércios aos domingos (passando de 5 para 12 domingos por ano em algumas regiões), e a criação de zonas turísticas internacionais (onde os comércios poderão ficar abertos aos domingos durante todo o ano) é de natureza a reforçar a atratividade da França junto das marcas.
 
O estudo oferece também números por grandes regiões mundiais. Por exemplo, 50% dos retalhistas da região Ásia-Pacífico olham primeiro para a Coreia do Sul. Se os retalhistas da região Europa, Médio Oriente e África interessam-se prioritariamente pela Alemanha, com 47%, já 43% dos Americanos pensam no Japão, China e em Hong Kong.
 
Há ainda diferenças segundo os posicionamentos. As marcas e marcas de luxo visam com prioridade, 85%, à região Ásia-Pacífico, ao passo que os retalhistas de moda, coração do mercado, pensam na região EMEA, 78%.
 
Vale realçar que quase a metade das marcas interrogadas indicou que as incertezas sobre as perspetivas económicas e alta dos custos, basicamente alimentada pelo peso dos aluguéis e pela falta de locais comerciais de qualidade, eram suas grandes preocupações para 2015.
 
Aliás, os grandes projetos de desenvolvimento das marcas que buscam abrir mais de 40 pontos de venda estão a sofrer uma queda de 9% em 2015 em relação a 2014.

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