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Portugal Textil
Publicado em
11 de jun. de 2018
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Exportações regressam ao “verde”

Por
Portugal Textil
Publicado em
11 de jun. de 2018

Depois de nos primeiros meses do ano terem sido afetadas pela instabilidade, as exportações de vestuário regressaram a números positivos, com um aumento de 1,9% entre janeiro e abril deste ano. No conjunto, a indústria têxtil e vestuário portuguesa exportou mais cerca de 2,5% do que em igual período de 2017.


De acordo com os dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística, o vestuário e seus acessórios de malha, a categoria mais representativa das exportações da indústria têxtil e vestuário, registou um aumento próximo dos 4,3%, para 743 milhões de euros, entre janeiro e abril. No entanto, os envios para o exterior de vestuário e seus acessórios, exceto de malha caíram cerca de 3%, empurrando o crescimento do sector do vestuário para +1,9%, ascendendo a um total de 1.072 milhões de euros.

Em comunicado, a ANIVEC – Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confecção destaca o crescimento das exportações para França (+7,9%, para 150,6 milhões de euros), Itália (+52,2%, para 62,1 milhões de euros) e Países Baixos (+18,1%, para 54,8 milhões de euros), que permitiram compensar a queda dos envios para Espanha (-5,1%, para 423,5 milhões de euros) e Reino Unido (-9%, para 90,1 milhões de euros).

«Apesar do mercado espanhol – o principal mercado do vestuário português – dar mostras de alguma instabilidade, as empresas nacionais têm sido capazes de compensar essa diminuição das compras com o crescimento noutros mercados de moda importantes, como é o caso da França e de Itália», afirma César Araújo, presidente da direção da ANIVEC.

O crescimento foi mais acentuado nos tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados (+18,6%, para cerca de 101,8 milhões de euros), nas fibras sintéticas ou artificiais descontínuas (+11%, para 94 milhões de euros) e na categoria que engloba tecidos especiais, rendas, passamanarias e tapeçarias, cujo crescimento superou os 8%, para 37,9 milhões de euros.

De registar ainda o aumento das vendas ao exterior de outros artefactos têxteis confecionados, categoria que integra a maior parte dos têxteis-lar, que registou uma subida de cerca de 2%, para 202,7 milhões de euros.

Em termos de países de destino, e para o conjunto de todas as exportações de matérias-primas e suas obras, o mercado com maior crescimento foi Itália (+29%, para 105 milhões de euros), seguido dos Países Baixos (+12%, para 74,6 milhões de euros) e França (+6,5%, para 249,6 milhões de euros).

Já as principais quedas foram sentidas em Espanha (-4,3%, para 558 milhões de euros) e no Reino Unido (-6,1%, para 135,4 milhões de euros).

No que concerne às importações, Portugal importou mais 2,1% entre janeiro e abril de 2018 do que no mesmo período de 2017, num total de 1.347 milhões de euros. Outras fibras têxteis vegetais (+17%, para 20,3 milhões de euros), lã (+9,1%, para 38,2 milhões de euros), pastas e feltros (+9%, para 35 milhões de euros) e tapetes e outros revestimentos (+8%, para 24,5 milhões de euros) foram as importações que mais cresceram, embora a lista seja encabeçada pelo vestuário e seus acessórios de malha (+1,8%, para 342,9 milhões de euros) e pelo vestuário e seus acessórios exceto malha (praticamente sem variação face ao ano passado, em 307,6 milhões de euros).

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