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6 de jul. de 2017
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Fateba investe em novos teares para toalhas em jacquard

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Jornal T
Publicado em
6 de jul. de 2017

O nome original desta empresa que tem já na administração a terceira geração da família é Narciso Pereira Mendes e Herdeiros. O nome e a marca Fateba acabariam por surgir por uma questão de marketing, sendo a junção das duas primeiras iniciais das palavras Fábrica de Tecidos do Barreiro (o nome do lugar de Guimarães onde se instalou há mais de 60 anos).



Numa visita às instalações inserida no âmbito do Guimarães Fashion Home Week, António Leite, export manager há 42 anos da empresa, deu conta deste investimento recente da empresa e de algumas peculiaridades da mesma. Desde logo, o seu próprio caso: quando entrou na Fateba estava nas instalações um cliente holandês que ainda hoje é o principal comprador.

Com 100 trabalhadores, a empresa teve um volume de negócios superior a cinco milhões de euros em 2016, facturação essa que percentualmente assenta sobretudo na exportação (89% para a Europa, 8% para os EUA e 3% no mercado local). Do total da produção, cerca de 20% é para a marca própria (Fateba) e os restantes 80% são para private label.

“As nossas toalhas de mesa jacquard são o nosso principal produto”, diz António Leite, explicando depois que chegam a fazer esta peça com oito cores, embora o normal seja entre quatro a seis cores. Quanto a tendências, explica que quem as dita é a famosa feira anual Heimtextil, em Frankfurt: “Se aí tivermos uma boa feira é sinal que vamos ter um bom ano”.

Além da unidade industrial de que dispõe em Barreiro, a Fateba, que faz também panos de cozinha e turco atoalhado, tem a trabalhar com ela com mais cinco ou seis empresas. E volta a insistir no final da visita às instalações: “Esta é uma empresa familiar”.

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