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Jornal T
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27 de ago. de 2018
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Impetus dá as boas vindas ao homem do século XXI

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Jornal T
Publicado em
27 de ago. de 2018

Não é segredo que a sociedade mudou e o homem e o papel que nela desempenha mudou igualmente. Hoje em dia, um homem bem-sucedido é aquele que, para além da independência económica, conjuga esse objetivo com o de ser um bom pai, marido, filho e amigo.


Ora, se o homem mudou, a Impetus quis mudar com ele, e para celebrar e acompanhar as necessidades deste novo homem – o homem do século XXI – adotou um novo posicionamento e uma nova imagem.

Já implementada na nova coleção outono-inverno, as novas peças primam pelo espírito contemporâneo através de novos desenhos e cores, com os quais a Impetus se quer afirmar como uma referência no setor.

Segundo a marca, muito mais do que um mero instrumento de marketing, a moda é um fenómeno sociológico que pode e deve motivar a mudança social e é para essa mudança que a Impetus quer contribuir ao revolucionar e alargar o conceito de masculinidade e tudo o que ele abarca.

“À Impetus exige-se “mais”, pois os nossos produtos, imagens e discurso comunicacional transferem à sociedade uma masculinidade cheia de simbolismos. Estamos a chegar ao segundo decénio do novo século. As transformações sociais preconizadas chegaram. O homem adulto, com personalidade formada, numa faixa entre os 35 e os 55 anos, ou inclusive mais, considerando os homens que se mantém ativos em todas as facetas inclusive após os 60 anos, vem absorvendo a mudança de valores e a complexa redefinição da masculinidade”, afirma o grupo liderado por Alberto Figueiredo em comunicado.

Longe ficam, nas palavras da marca, “o narcisismo e ostentação dos corpos auto esculpidos, tão em voga até há pouco tempo. Optamos por uma maior naturalidade e elegância. Centramo-nos na inteligência emocional do homem que privilegia a acumulação de experiências à acumulação de posses. Um homem formal mas moderno, clássico no estilo mas nunca tradicional. E, claro, pusemos o foco numa relação de género igualitária, na qual evidenciamos a cumplicidade e a alegria de viver como interpretação de uma masculinidade plena”.

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