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Novello Dariella
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26 de jul. de 2018
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Lululemon nomeia Calvin McDonald como novo CEO

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Novello Dariella
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26 de jul. de 2018

A empresa canadiana de roupa desportiva Lululemon Athletica nomeou Calvin McDonald como o seu novo CEO. O executivo substitui Laurent Potdevin.


Calvin McDonald


Calvin McDonald atuou durante cinco anos como diretor da Sephora, marca de cosméticos francesa que pertence ao grupo LVMH, sendo responsável pela região das Américas, atingindo um crescimento de dois dígitos anuais durante esse período. McDonald ampliou a oferta de produtos, lançou novas plataformas digitais, bem como experiências in-store. Também desempenhou um papel fundamental na incursão da Sephora em novos mercados, como o Brasil e o México.

Calvin McDonald começará na sua nova posição na Lululemon a 20 de agosto, e a empresa canadiana espera que o seu "currículo impressionante" em termos de crescimento e inovação impulsione a sua futura atividade.

"Calvin McDonald tem um histórico impressionante a liderar organizações em períodos de crescimento e inovação significativos", declarou Glenn Murphy, presidente da Lululemon, que irá retornar as suas funções regulares como presidente não-executivo do conselho após a nomeação. “É a escolha ideal para a marca e a cultura Lululemon, dado o seu forte foco no consumidor, abordagem orientada para o desempenho e sucesso no desenvolvimento de pessoas”.

Laurent Potdevin deixou o seu cargo na Lululemon em fevereiro passado por não cumprir os "padrões de conduta" da empresa. Os três executivos, Celeste Burgoyne, Stuart Haselden e Sun Choe, que dirigem as operações diárias da Lululemon desde fevereiro irão reportar diretamente a McDonald. Glenn Murphy regressará ao cargo de presidente não executivo do conselho de administração.

No último trimestre, os lucros da Lululemon cresceram para 649,7 milhões de dólares (ante 520,3 milhões de dólares no ano anterior), registando um aumento de 25%. Os lucros da empresa alcançaram 55 cêntimos de dólar por ação no trimestre encerrado a 29 de abril, comparado com os 23 cêntimos por ação um ano antes.

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