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Portugal Textil
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20 de jun. de 2018
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Moda infantil portuguesa: o mundo como recreio

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Portugal Textil
Publicado em
20 de jun. de 2018

Phi Clothing, Baby Gi, Piccola Speranza e Wolf & Rita nasceram em berços poliglotas e antes de “pai” e “mãe”, já diziam “internacionalização”. Estas marcas nacionais de vestuário de criança deram os primeiros passos além-fronteiras e a sua atividade favorita é fazer girar o globo.


As marcas lusas de moda infantil Phi Clothing, Baby Gi, Piccola Speranza e Wolf & Rita compõem um quarteto que tem acumulado milhas em voos internacionais com o “made in Portugal” na bagagem.

Ainda que o Reino Unido e Itália sejam os melhores mercados de exportação da Phi Clothing, que coloca 75% da produção lá fora, a marca conheceu vários destinos paradísicos em 2017. «O ano passado foi muito bom porque conseguimos entrar em mercados importantes para nós, como a Rússia, Japão e Líbano, mas também em Martinica, Mónaco e San Marino», revelou Filipa Moreira, a fundadora da Phi Clothing. «Por exemplo, no Dubai, onde já estávamos, entrámos agora numa empresa que cobre todos os países daquela zona», apontou.

Hoje, a Phi Clothing soma mais de 100 clientes ativos, divididos pelos coordenados “mix and match” para mãe e filha e pelos muitos modelos de tapa-fraldas, os trunfos das coleções. «No estrangeiro, o “made in Portugal” é muito bem visto», sublinhou Filipa Moreira, que recolheu esse feedback na participação em feiras internacionais como a Bubble London, no Reino Unido, onde deu os primeiros passos da internacionalização, e a Pitti Bimbo, em Itália, à qual regressou em janeiro último e reitera presença já esta quinta-feira, dia em que o certame abre portas para mais uma edição, que se prolonga até 23 de junho – numa iniciativa apoiada pela Associação Selectiva Moda e em conjunto com as conterrâneas CherryPapaya, FS Baby, Dr. Kid, Meia Pata e NaturaPura.

Também a Baby Gi, marca de vestuário e acessórios dos 0 aos 6 meses, tem respondido afirmativamente às chamadas das feiras internacionais de moda infantil, nas quais vai encontrando clientes habituais e fazendo novos contactos, estação após estação. Com paragem na Pitti Bimbo, em Florença – que repete nesta edição com o apoio do projeto 100% ModaPortugal, promovido pelo CENIT, onde tem a companhia da Andorine, Chua, Kaleidoskope, Piccola Speranza, Snug, Vandoma e Wolf & Rita –, na Bubble London, Dino Mignon, no Canadá, Kind + Jugend, na Colónia, e Fimi, em Madrid, a Baby Gi tem como principais mercados Inglaterra, Itália, Espanha, França, Alemanha, Holanda e Emirados Árabes Unidos. Por isso, ainda que a marca de moda infantil possa ser encontrada em cerca de 70 pontos de venda no território nacional, a exportação tem maior peso – aproximadamente 75% – no seu volume de negócios.

Focada no vestuário de cerimónia para meninas dos 0 meses aos 12 anos, a Piccola Speranza é convidada de honra em comunhões e batizados celebrados aquém e além-fronteiras. «Vai fazer quatro anos, é uma marca ainda bebé, mas tem crescido muito bem. No ano passado tivemos um crescimento de 61%», afirmou a fundadora Alzira Oliveira.

A contribuir para o salto esteve a exportação, que ronda atualmente os 70%, e a presença em salões da especialidade. Inglaterra, Irlanda, Escócia, Holanda e Bélgica são os melhores mercados internacionais da Piccola Speranza, mas a lista é revista e aumentada regularmente. «Fizemos já uma encomenda para a Áustria. Tivemos também contactos do Kuwait, da China e da Arábia Saudita», indicou Alzira Oliveira. Do lado das feiras, a Piccola Speranza tem vindo a responder às convocatórias de salões internacionais da especialidade como a Pitti Bimbo, Bubble London, Indx Kidswear – aonde vai regressar já no dia 1 de julho com o apoio do CENIT, integrada numa delegação que inclui a Chua, a Baby Gi, Bogoleta, Piccola Speranza, Beppi, Pureté du Bébé, DOT, Veridiana, Phi Clothing e Meia Pata – e Kind + Jugend.

Já as viagens da Wolf & Rita podem começar na floresta e acabar na Coreia do Sul. As irmãs Sónia e Cláudia Rocha decidem a origem e o destino das viagens da marca que se estreou com a coleção outono-inverno 2013/2014, produzida pela empresa da família que, até então, estava inteiramente dedicada ao private label. Japão, Coreia do Sul, China – mercado «que está a esta agora a subir em flecha» – e EUA são, adiantou Sónia Rocha, os principais destinos das coleções da Wolf & Rita, vendida em retalhistas multimarca. O portal de comércio eletrónico próprio vem complementar os serviços da marca, sendo que, mesmo entre cliques, o Japão destaca-se dos demais mercados. Com um crescimento «entre os 15% e os 20%» entre estações e uma faturação «na ordem do 1,5 milhões», os planos da marca passam por (continuar) a desbravar novas geografias, asseguraram Sónia e Cláudia Rocha. Entre as próximas paragens está já a Playtime Paris, que se realiza de 30 de junho a 2 de julho, onde, com o apoio do projeto 100% ModaPortugal, marcará presença juntamente com a Andorine, Carlota Barnabé, Lavandiska, Kaleidoscope, Miel à Moi e Snug.

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