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27 de fev. de 2017
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Primeiro-ministro aponta o têxtil como exemplo que o país precisa de seguir

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Jornal T
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27 de fev. de 2017

O primeiro-ministro elogiou o sector têxtil, cujas empresas apontou como exemplo do rumo que o país precisa de seguir para “competir num mercado global mais exigente”. António Costa, que falava esta sexta-feira na abertura da conferência “Moldar o Futuro”, organizada pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP), em Lisboa, destacou o têxtil, a par da indústria agro-alimentar e do calçado.


Estes sectores da economia portuguesa, disse, “conseguiram sobreviver e encontrar nova vida”, graças a um “crescimento assente na inovação” para “competir num mercado global mais exigente”. O líder do Governo aconselhou, por isso, outras áreas de actividade a seguirem o exemplo.

“Se todos fizermos o que o têxtil, o calçado e o agroalimentar fizeram, daqui a 10 anos podemos estar aqui em novo seminário sem a angustia e incerteza de sermos capazes de aproveitar uma boa conjuntura e vencer os bloqueios estruturais”, afirmou António Costa, defendendo “muita persistência e continuidade” e “não voltar a procurar atalhos” que só “meteram” o país “em trabalhos”.

Graças a uma forte componente de design e inovação, o sector têxtil fechou o último ano com vendas record, tendo ultrapassado a barreira mítica dos cinco mil milhões em exportações. A ITV nacional é hoje reconhecida em todo o mundo, a moda e o têxtil Made-in Portugal gozam de grande prestígio, e o sector é dos poucos que em 2016 deu um contributo positivo para a balança comercial do país.

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