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Agência LUSA
Publicado em
31 de ago. de 2015
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Sindicato admite apresentar queixa contra a Sonae por substituir trabalhadores em greve

Por
Agência LUSA
Publicado em
31 de ago. de 2015

Maia, Porto (Lusa) – O dirigente sindical Jorge Pinto disse que vai ser apresentada uma queixa à ACT e à Provedoria de Justiça, caso se confirme que a Sonae recorreu a empresas de trabalho temporário para substituir funcionários em greve.


Durante um piquete de greve às portas da plataforma logística da Sonae, na Maia, Jorge Pinto, que confirmou a realização de nova greve entre 02 a 05 de setembro, disse que tomaram conhecimento da situação esta semana e que vai ser pedida uma reunião à empresa para verificar se tal aconteceu.

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, que também marcou presença às portas das instalações da plataforma logística, onde se reuniram várias dezenas de trabalhadores, referiu que a recusa da administração da Sonae em negociar aumentos salariais e a melhoria das condições de trabalho é uma posição “cínica e inadmissível”.

Arménio Carlos frisou que a Sonae “está a recusar atualizar salários de trabalhadores, que há sete anos não são atualizados, e que, para além disso, está também a pôr em causa o facto de estes trabalhadores melhorarem as suas condições de vida quando a esmagadora maioria deles, para além da penosidade do trabalho, tem salários mensais na ordem dos 540 a 560 euros ilíquidos, independentemente de estarem cá há 20 anos, nalguns casos até há 25 anos”.

Questionado sobre o facto de as greves se terem vindo a repetir sem que tenha havido progresso, o secretário-geral da CGTP disse que “os trabalhadores entraram no túnel e querem ver a luz ao fundo do túnel”, o que significa que têm duas hipóteses: “ou regressam para trás e não veem a luz ou vão continuar a lutar com dignidade para ver a luz ao fundo do túnel, ou seja, para ver a resolução dos seus problemas”.

“Este é apenas mais um exemplo de muitos outros que estão a generalizar-se por este país fora, que é a política dos baixos salários, a política da precariedade, que é fazer da precariedade a antecâmara do desemprego e a partir daqui empobrecer todos sem exceção”, afirmou Arménio Carlos.

Os trabalhadores da logística da Sonae, na Maia, regressaram à greve na quarta-feira, que se prolonga até sábado, estando já marcada uma outra para inícios de setembro, para reivindicar aumentos dos salários “congelados há cinco anos”.

O sindicato justifica estas paralisações com a "intransigência da empresa em retomar o diálogo" e, contactada pela Lusa, fonte oficial da Sonae afirmou que “o direito à greve é um direito que assiste a todos os trabalhadores, sendo que a empresa tem sempre pautado a sua atuação por princípios éticos e legais de referência no setor”.

Em causa está um aumento salarial de 30 euros por mês e a atualização em 5% do subsídio de alimentação, que o sindicato garante que “a empresa tem condições” para assegurar porque “tem apresentado, nos últimos anos, resultados bastante positivos” que permitiram “avultados investimentos de milhões de euros”.

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