358
Fashion Jobs
PANDORA
Regional Sales Manager
Efetivo · LISBOA
SHOWROOM GROUP
Country Marketing And Development Manager Portugal - H/F
Efetivo · LISBOA
LA REDOUTE
Engineering Manager
Efetivo · LEIRIA
LEFTIES
Comercial | Lefties | Portimão
Efetivo · PORTIMÃO
ZARA
Visual Merchandiser/Comercial | Zara | Norteshopping
Efetivo · MATOSINHOS
ZARA
Visual Merchandiser/Comercial | Zara | Santa Catarina
Efetivo · PORTO
ZARA
Visual Merchandiser/Comercial | Zara | Parque Nascente
Efetivo · GONDOMAR
ZARA
Visual Merchandiser/Comercial | Zara | Viana do Castelo
Efetivo · VIANA DO CASTELO
ZARA
Visual Merchandiser/Comercial | Zara | Madeira
Efetivo · FUNCHAL
ZARA
Visual Merchandiser/Comercial | Zara | Mar Shopping Matosinhos
Efetivo · MATOSINHOS
ZARA
Visual Merchandiser/Comercial | Zara | Braga
Efetivo · BRAGA
ZARA
Visual Merchandiser/Comercial | Zara | Leiria
Efetivo · LEIRIA
ZARA
Visual Merchandiser/Comercial | Zara | Albufeira
Efetivo · ALBUFEIRA
ZARA
Visual Merchandiser/Comercial | Zara | Mar Shopping Loulé
Efetivo · LOULÉ
CONFIDENCIAL
Area Manager (Lisboa)
Efetivo · LISBOA
PANDORA
Regional Sales Manager
Efetivo · LISBOA
ADIDAS
Sap Ibp (Supply) Consultant (M/F/D)
Efetivo · PORTO
PANDORA
Regional Sales Manager
Efetivo · LISBOA
SALSA
Operador Receção Logística | Lavandaria Salsa
Efetivo · VILA NOVA DE FAMALICÃO
SALSA
Accounts Payable Controller - Gestão Eficiente Das Contas a Pagar
Efetivo · VILA NOVA DE FAMALICÃO
FOOT LOCKER
Sub Gerente da Loja
Efetivo · COIMBRA
ADIDAS
Technology Consultant Sap Ibp
Efetivo · PORTO
Por
AFP
Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
30 de jun. de 2020
Tempo de leitura
3 Minutos
Download
Fazer download do artigo
Imprimir
Text size

Adidas e Puma juntam-se a boicote publicitário do Facebook pelo discurso do ódio

Por
AFP
Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
30 de jun. de 2020

Mais de 160 empresas decidiram suspender publicidade nas redes sociais. O Facebook perdeu publicidade de marcas como a Coca-Cola, Honda e Levi's, entre outras, e já anunciou que vai tomar medidas adicionais para combater o discurso de ódio de cuja permissão é acusado. Entretanto, o valor da empresa entrou em colapso.


Instagram @cocacola


Os fabricantes alemães de roupa desportiva Adidas e Puma informaram, terça-feira (30 de junho), que se juntariam ao crescente boicote dos anunciantes por causa do discurso de ódio contra o Facebook e Instagram, em julho. Na sequência das queixas de grandes empresas de consumo, como a Coca-Cola e Levi's.

"A Puma vai juntar-se à campanha #StopHateForProfit, durante todo o mês de julho", disse uma porta-voz à AFP, citando uma hashtag dos meios de comunicação social organizada por ativistas de justiça social, retomada por algumas das empresas.


Instagram @adidasoriginals


A marca Puma "faz parte de um esforço global para criar mudanças positivas e melhorias na plataforma do Facebook ao exigir a eliminação de conversas imprecisas, hostis e nocivas", acrescentou.

Embora não tenha feito referência ao hashtag, um porta-voz da Adidas, rival da Puma, disse que a empresa "fortalecerá critérios para desenvolver e manter um ambiente cosmopolita e seguro que se aplicará a nós próprios e aos nossos parceiros", durante uma pausa publicitária no Facebook que abrange, também, a subsidiária americana Reebok.

"O racismo, a discriminação e os comentários odiosos não deveriam ter lugar nem na nossa empresa nem na nossa sociedade", acrescentou.

As ações do Facebook recuperaram, segunda-feira (29), alguns dos 50 mil milhões de dólares em valor de mercado que tinham perdido quando o boicote acelerou em final de junho, na semana passada.


Instagram @levis


Cerca de 200 empresas, incluindo gigantes como a Starbucks e a Unilever, seguiram o apelo de grupos de direitos civis, como a NAACP e a Liga Anti-Difamação (ADL), para encenar o boicote de julho.

O movimento contra o discurso de ódio online ganhou força, após a morte de George Floyd, a 25 de maio, sufocado às mãos de um polícia caucasiano em Minneapolis.

Na sexta-feira (26), o Facebook informou que proibiria uma "categoria mais ampla de conteúdos de ódio" em anúncios e acrescentaria etiquetas a mensagens que são "dignas de notícia", mas violam as regras da plataforma - seguindo o exemplo do Twitter, que utilizou tais etiquetas em tweets do presidente dos EUA, Donald Trump.

Mas, os especialistas, destacaram a enorme base de anunciantes da rede social de pequenas e médias empresas que perseguem mais de 2,6 mil milhões de utilizadores em todo o mundo, limitando potencialmente o impacto de boicotes de grandes nomes.


Instagram @puma


A própria Adidas tem estado na mira do movimento global anti-discriminação.

No início deste mês, a marca rejeitou as alegações dos empregados de que não estava a fazer o suficiente para combater o racismo, depois de o seu chefe de recursos humanos no ano passado ter descrito tais queixas como, "ruído", apenas discutido nos EUA.
 

Copyright © AFP. Todos os direitos reservados. A Reedição ou a retransmissão dos conteúdos desta página está expressamente proibida sem a aprovação escrita da AFP.