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Estela Ataíde
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14 de jul. de 2022
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Adolfo Domínguez reduz perdas para 2,2 milhões de euros no primeiro trimestre

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EFE
Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
14 de jul. de 2022

A marca de moda Adolfo Domínguez registou perdas de 2,2 milhões de euros no seu primeiro trimestre fiscal (período compreendido entre março e maio) e reduziu em 6,6 milhões os números vermelhos do mesmo período de 2021, conforme comunicou esta quinta-feira à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV) espanhola. 


Adolfo Domínguez reduzperdas para 2,2 milhões de euros no primeiro trimestre - Adolfo Domínguez


As vendas da empresa cresceram 31,3% no período, situando-se em 19,2 milhões, e o resultado operacional bruto (Ebitda) atingiu 0,9 milhões e superou em 7,2 milhões o valor obtido no mesmo período do exercício anterior.
 
Comparado com os níveis pré-pandemia, o volume de negócios do grupo situou-se em 94% e, como salientou o seu CEO, Antonio Puente, “é mais rentável”. Puente destacou em comunicado que a empresa melhorou a margem sobre as vendas em 69%.

As vendas por loja encadearam quatro trimestres consecutivos (desde junho de 2021) com um Ebitda positivo, indicou a empresa presidida por Adriana Domínguez. A empresa conta com 350 pontos de venda em 19 países, 54% dos quais fora de Espanha.

Precisamente no que diz respeito à expansão da marca, entre março e maio deste ano a empresa abriu seis novas lojas: uma em Espanha, duas no Japão e três no Chipre, que se juntaram às 24 inaugurações efetuadas no exercício 2021-2022.
 
Quanto aos mercados nos quais está presente, as vendas da marca aumentaram de forma constante. Na Europa, com Espanha como principal mercado e com 177 pontos de venda, a faturação aumentou 32,7% neste primeiro trimestre fiscal, enquanto as vendas online já chegam a 29 países, tanto àqueles nos quais a marca tem lojas físicas como noutros 10 mercados onde só distribui através do canal digital.
 
No último exercício completo, a Adolfo Domínguez perdeu 9,3 milhões (menos 52% do que um ano antes) e as suas vendas situaram-se ainda 20% abaixo dos níveis pré-pandemia.

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