Reuters API
Helena OSORIO
14 de abr. de 2020
Amazon: Mais 75.000 empregos a meio da pandemia
Reuters API
Helena OSORIO
14 de abr. de 2020
A Amazon.com Inc anunciou, segunda-feira (13 de abril) que pretende contratar mais 75.000 trabalhadores, para o armazém e entregas, uma vez que a pandemia do coronavírus COVID-19 mantém os americanos fechados em casa.
A empresa oferece, também, uma remuneração mais elevada para incentivar o pessoal do armazém a trabalhar no serviço de entrega de mercearias, mais arriscado.
Mesmo assim, em manifestações que ganharam a atenção de legisladores e sindicatos, alguns funcionários dos armazéns da Whole Foods e da Amazon protestam pelo facto de a empresa não estar a fazer o suficiente para os proteger. Na verdade, mais de 50 centros de atendimento da Amazon e várias lojas da Whole Foods confirmaram casos de COVID-19, de acordo com vários relatórios.
Devido às mudanças que a Amazon fez nas operações após o surto, a empresa aumentou em 60% o número de encomendas que pode cumprir, escreveu Stephenie Landry, vice-presidente da grossista Amazon, num post do blogue. Embora ainda espere encontrar prazos de entrega abertos, continuará a ser um desafio para os compradores. O seu objectivo é aumentar a capacidade de entrega a mais compradores, bem como a capacidade de aceitar novos compradores.
"Esperamos que a combinação de capacidade restrita, devido ao distanciamento social, e a procura por parte dos clientes, continuem a disponibilizar entregas desafiantes para os clientes", escreveu Stephenie Landry, vice-presidente mundial da Amazon Prime Now, Amazon Fresh e Amazon Restaurants.
"Se for possível fazê-lo com segurança, nós próprios encorajaremos gentilmente os nossos clientes a fazerem compras pessoalmente".
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