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22 de abr. de 2019
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Avon reforça o seu posicionamento contra os testes em animais

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AFP-Relaxnews
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
22 de abr. de 2019

A gigante da beleza Avon é a mais recente marca a exigir a proibição mundial dos testes em animais na indústria de cosméticos.
 


Divulgação


A marca americana de beleza, que cessou a prática há 30 anos, anunciou que apoia a campanha #BeCrueltyFree da organização de direitos humanos The Humane Society International. A iniciativa pede reformas legislativas para proibir o teste de cosméticos em animais até 2023 nos principais mercados de beleza do mundo todo.

"Estamos confiantes de que, através de colaborações com a HSI e outros parceiros comprometidos, vamos acelerar a transição para abordagens alternativas aos testes em animais e isso resultará numa proibição mundial no futuro imediato", disse Louise Scott, CEO da Avon, num comunicado.

"O alcance da Avon dará um impulso significativo aos nossos esforços para abolir a crueldade cosmética em todo o mundo", acrescentou o vice-presidente de Pesquisa e Toxicologia da HSI, Troy Seidle.

A Avon não é a única grande marca a apoiar o HSI. No início deste ano, o conglomerado de cuidados pessoais Procter & Gamble Company (P&G) também anunciou o seu comprometimento com a causa. Enquanto isso, a gigante do cuidado para a pele e cabelos Unilever ganhou o selo "cruelty-free" da People for the Ethical Treatment of Animals (PETA) no ano passado, assim como a marca de spa Bliss. A marca do grupo Coty Covergirl também recebeu o selo da Cruelty Free International, uma organização que também uniu forças com a The Body Shop para protestar contra os testes de cosméticos em animais.

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