Baby Gi investe em nova linha de produção e energia própria

Animada pelo crescimento que teve no último trimestre, e também para preparar a retoma que se espera para este novo ano, a Baby Gi acaba de investir na montagem de uma nova linha de produção. Ao mesmo tempo, a jovem marca dedicada à roupa e acessórios de puericultura avança também na produção de energia própria com a instalação de painéis fotovoltaicos, com o objetivo de se tornar cada vez mais ecológica e amiga do ambiente.

“Em virtude do crescimento que tivemos, no último trimestre do ano investimos numa nova linha de produção de forma a dar resposta ao crescimento e ao mesmo tempo preparar o ano 2021, que embora ainda cheio de incertezas nos leva a acreditar que será mais um ano de crescimento da jovem marca que somos no mercado”, conta o CEO da empresa.

Alfredo Moreira explica que o ano que fechou acabou por fechar de forma prometedora e que, “apesar de ter sido o mais atípico, tanto para o setor como para toda a sociedade, e de todas as dificuldades, conseguimos atingir os nossos objetivos e ultrapassá-los”.

Já quanto ao novo ano, o líder da Baby Gi é ainda cauteloso. “Será um ano cheio de desafios, com a inexistência de feiras internacionais, com as restrições nos diversos mercados, o Brexit que embora tenha tido um acordo final não vai deixar de criar entraves às exportações para o Reino Unido”, contrapõe Alfredo Moreira face aos bons sinais do último trimestre e à abertura dois novos mercados, Holanda e América do Norte, para onde a Baby Gi avança já com a coleção AW21.

Tal como o setor de mercado a que se dirige, a empresa ainda em início de vida – completa cinco anos em maio próximo – mas isso não a impede de as exportações representaram já bem mais de dois terços do negócio e estar presente um pouco por todo o mundo.

Além das dezenas de pontos de venda em de Norte a Sul de Portugal, a marca está já também presente nos mercados do Reino Unido, Itália, Bélgica, Espanha, Noruega, Marrocos, Colômbia, República Dominicana, Panamá, Qatar, Kuwait, aos quais junta agora a Holanda e os EUA.