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1 de mar. de 2019
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Ballūta adota abordagem trans-sazonal

Publicado em
1 de mar. de 2019

A marca portuguesa de calçado vegan Ballūta, criada em 2018, decidiu que doravante lançará apenas uma coleção por ano, apresentando produtos de forma faseada e mantendo disponíveis todos os modelos de coleções anteriores.
 

Rhizaria, um dos três modelos da nova coleção da Ballūta - Fotografia: Mafalda Silva


O primeiro passo desta etapa foi dado com o lançamento de Algae Collection, a sua terceira coleção, que marca o início de uma “abordagem trans-sazonal e mais sustentável ao design”. Para Catarina Pedroso, fundadora e diretora criativa da marca, trata-se de um “passo significativo” no percurso da Ballūta “como marca sustentável”.
 
Além de ter como objetivo “refletir sobre uma das questões mais urgentes de hoje - a da contaminação dos oceanos com plástico”, a nova coleção pretende também “enaltecer a extraordinária capacidade de regeneração da Natureza através de um foco nas algas e no seu potencial multifacetado: ao absorver CO2 , controlando a poluição, ao agir como fertilizante, como fonte de energia e também pelo seu valor nutricional”, explica Catarina Pedroso.

A Algae Collection é composta pelos modelos Cyano, Chromista e Rhizaria, cada um disponível em duas cores distintas, cujos preços estão entre 375 e 455 euros.
 
Criada por Catarina Pedroso em 2018, a Ballūta define-se como “uma marca de calçado que liga moda, sustentabilidade e arte”. Os seus produtos são confecionados à mão em Portugal com materiais vegan de elevada qualidade, incluindo o da gáspea, criado a partir de poliéster reciclado. A nova coleção estará disponível em Portugal nas lojas Nude Fahion Store e Fair Bazaar e na Alemanha na The Wearness, além de poder ser adquirida na loja online da marca. 

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