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Brooks Running regista um aumento de 20% nas vendas na região EMEA
A empresa americana de artigos desportivos Brooks Running anunciou, na quarta-feira (3 de maio), que as receitas do primeiro trimestre cresceram 20% em relação ao ano anterior, incluindo um aumento recorde de 32% na região da Europa, Médio Oriente e África.
A empresa sediada em Seattle afirmou que registou "uma forte procura da marca em todos os canais de venda a retalho, uma vez que "ultrapassou os obstáculos da cadeia de abastecimento e do inventário relacionados com a pandemia", de acordo com um comunicado de imprensa.
Durante o trimestre, a Brooks foi a marca de topo no retalho dos EUA em calçado de corrida de desempenho para adultos, mantendo 23% de quota de retalho no mercado, de acordo com o Circana / Retail Tracking Service.
Os modelos Ghost e Adrenaline GTS da empresa foram as duas linhas de franchise mais vendidas, representando em conjunto mais de 13% da quota de mercado dos sneakers de corrida para adultos, acrescentou o serviço.
A Brooks também registou um forte impulso no canal de corrida especializado dos EUA, com um aumento de 42% nas receitas anuais no primeiro trimestre. No comércio eletrónico direto, as receitas globais trimestrais da Brooks cresceram 33% em relação ao ano anterior, acrescentou.
Perante a contínua incerteza no mercado global de consumo, a categoria de corrida premium continua a ser um ponto brilhante, uma vez que a atividade ao ar livre e o movimento são uma força positiva na vida das pessoas", afirmou Jim Weber, CEO.
"Com taxas de participação saudáveis e a procura de produtos de qualidade superior mais forte do que nunca, a Brooks está a executar de forma única e a ganhar a confiança dos retalhistas e dos corredores. Todos os corredores e caminhantes merecem produtos de alto desempenho".
O desempenho estelar do primeiro trimestre vem na sequência de um sólido ano de 2022 para a empresa americana. No ano passado, a Brooks Running registou receitas recorde para o ano, graças ao crescimento em todas as regiões e a um aumento de 16% nas vendas diretas ao consumidor.
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