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Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
11 de mar. de 2020
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3 Minutos
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Chanel associa-se à luta contra o aquecimento global

Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
11 de mar. de 2020

A Chanel subscreve o compromisso em termos de desenvolvimento sustentável e urgência climática. Ao contrário de outros grupos de luxo, que fizeram deste argumento um tema recorrente e importante nas comunicações à imprensa, a casa de luxo francesa, que afirma ter alcançado a neutralidade de carbono até 2019, nunca antes comunicou tão claramente as suas medidas sobre este tema. Fá-lo por ocasião da publicação do relatório "Missão Chanel 1.5°", que detalha a sua estratégia de luta contra as alterações climáticas.

Após aderir ao "Pacto da Moda" em setembro, a Chanel aliou-se aos objectivos estabelecidos pelo Acordo Climático de Paris de 2015, que visa limitar o aquecimento global médio a 1,5° Celsius. Para isso, definiu quatro áreas de atuação: Reduzir a pegada de carbono, bem como a da sua cadeia de abastecimento, mudar para electricidade renovável, equilibrar as emissões residuais de carbono e financiar projectos para acelerar a transição para um mundo que gere menos gases com efeito de estufa.


Chanel associa-se à luta contra o aquecimento global - Chanel


O primeiro compromisso da Chanel é "reduzir as emissões de gases de efeito de estufa a 50%, em todas as suas atividades e até 2030, ou seja, uma redução de 66% em relação a 2018 e por produto vendido, e ao mesmo tempo reduzir as emissões da cadeia de abastecimento em 40% em relação a 2018 e por produto vendido". Esta medida incluirá, cada vez mais, o sourcing responsável.

Para atingir este objectivo, a empresa pretende mudar para "electricidade 100% renovável em todas as suas atividades, até 2025", equipando por exemplo, as instalações, com painéis solares. A ideia passa por aumentar a participação das fontes renováveis no seu consumo global de eletricidade de 41% em 2019 para 97% em 2021. Para conseguir isso, a Chanel diz ter "aderido à RE100, uma rede de empresas influentes comprometidas com o uso de eletricidade renovável".

Enquanto se compromete a "descarbonizar as suas próprias operações e a cadeia de valor", a Chanel financiará projectos para compensar o impacto residual, "notavelmente investindo em operações para preservar o meio ambiente natural, tais como projectos de reflorestamento, ou projectos para proteger ambientes costeiros e ecossistemas de zonas húmidas". 

Finalmente, a casa de moda financiará também projectos de adaptação às alterações climáticas "para ajudar as comunidades mais frágeis a adaptarem-se às consequências das alterações climáticas, com o objectivo de reduzir a vulnerabilidade dos pequenos agricultores e empresários, desenvolvendo ao mesmo tempo cadeias de fornecimento de matérias-primas resilientes, tanto dentro como fora da nossa cadeia de valor". 

O grupo também investe em start-ups através de participações minoritárias. Em junho de 2019, adquiriu uma participação na start-up químico Evolved by Nature, que desenvolveu uma tecnologia inovadora e um material chamado "Seda Activada", uma seda natural pura em forma líquida. Em dezembro de 2018, através da empresa Chanel Parfums Beauté, o grupo adquiriu também uma participação na start-up finlandesa Sulapac, que desenvolveu um novo material que pode ser reciclado em ambiente industrial e é totalmente biodegradável no ambiente marinho.

Através deste anúncio, a "Chanel está claramente comprometida com uma economia de baixo carbono. A Missão Chanel 1.5° está ancorada na nossa visão de longo prazo, é a expressão da nossa ambição de contribuir para este grande desafio para toda a humanidade, e de inscrever o futuro da nossa empresa num mundo mais sustentável", diz Andrea d'Avack, num comunicado de imprensa, directora internacional de desenvolvimento sustentável dos últimos cinco anos, do gigantesco grupo de luxo.

Por fim, recordamos que "a mudança climática é o maior desafio do nosso tempo. Requer uma ação urgente para limitar os seus efeitos negativos sobre o ambiente e provocar mudanças profundas".
 

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