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22 de jan. de 2019
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Chilli Beans volta na íntegra para as mãos do seu fundador

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22 de jan. de 2019

Após seis anos, chega ao fim a sociedade entre Armínio Fraga e o fundador da marca de óculos Chilli Beans, Caito Maia. O fim da sociedade foi contratual e cinco outros fundos estavam interessados na parte do fundo Gávea, que vendeu os seus 29,8% de participação ao fundador.


Campanha da Chilli Beans: agora a marca quer investir em óculos graduados - Divulgação


Em 2012, o fundo de investimentos de Armínio comprou o montante de ações que o tornou sócio da empresa especializada em óculos de sol, facto que ajudou a retalhista a aumentar a receita e o número de pontos de venda nos últimos anos, somando 650 milhões de reais (cerca de 152 milhões de euros) em faturação.
 
De olho no crescimento do mercado de lentes de correção, que cresceu 60% em dez anos e faturou 3,6 mil milhões de reais (cerca de 842 milhões de euros) no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Ópticas, o fundador da Chilli Beans pretende abrir uma ótica até abril deste ano. O foco é investir em óculos graduados e abrir 200 lojas até 2023.

A retalhista de acessórios possui atualmente mais de 700 unidades em território brasileiro e outras 45 em território internacional. A projeção é atingir 1,2 mil lojas e chegar aos mil milhões até 2022. A participação da marca no mercado de óculos de sol é de mais de 22% de acordo com a Euromonitor.  Enquanto a marca líder, a italiana Luxottica, possui 39,7%.

A Chilli Beans iniciou as suas atividades no final dos anos 1990. Hoje, tem mais de 800 pontos de venda no Brasil e também em Portugal, Estados Unidos, Colômbia, Kuwait, Peru, México, Bolívia e Tailândia. Além das lojas e quiosques tradicionais, a marca já conta com flagships em São Paulo, Santa Mónica e Lisboa.

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