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10 de jul. de 2017
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Cristina Barros ataca a partir de Moscovo

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Jornal T
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10 de jul. de 2017

A Rússia e países limítrofes – Bielorússia, Cazaquistão, Quirguistão e Polónia -, onde espera fazer mais de 10% do seu volume de negócios já no próximo ano, são a próxima geografia da expansão internacional da marca Cristina Barros, do grupo Blackspider.


“Arranjamos um agente em Moscovo – onde já temos um showroom -, que além de ser distribuidor também tem lojas, com quem temos vindo a planear esta expansão”, explica Joaquim Cunha, o CEO da Blackspider, fundada em 2001 e que já faz cerca de 90% do seu volume de negócios com a marca própria que leva o nome da criadora.

Exportar é desde a primeira hora a palavra de ordem da Blackspider, que naturalmente começou pela vizinha Espanha, abrindo logo um centro de distribuição em Vigo, de onde vende não só para o país vizinho, mas também para a América Latina, em especial para México, Colômbia e Panamá.

O peso das exportações nos dez milhões de euros que a Blackspider fatura está nos 70%, mas a aposta é em fazer crescer esta percentagem. Daí a presença da empresa da Trofa, na Search & Order, uma feira integrada na Berlin Fashion Week, onde está com o apoio da Selectiva Moda – tal como duas outras marcas (Miscia e Aly John) que dão neste certame os primeiros passos no caminho da internacionalização (na foto, o agente alemão da Cristina Barros faz negócio com clientes de Hamburgo).

Para apoiar este esforço de internacionalização, a Blackspider tem curso um investimento de dois milhões de euros no aumento da sua capacidade de armazenagem, que implica a concentração dos escritórios e logística num novo edifício, com dois mil m2, a escassas centenas de metros do atual, que assim liberta para a produção parte da sua área de três mil m2.

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