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Europa Press
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7 de jul. de 2014
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De preso a manequim: o novo destino do criminoso "mais sexy do mundo"

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Europa Press
Publicado em
7 de jul. de 2014

Nova Iorque (Notimérica/EP) – Jeremy Meeks, o prisioneiro californiano qualificado há uns dias por seus 'fãs' como "o criminoso mais sexy do mundo", iniciará a sua carreira como manequim depois da sua contratação por uma agência de Los Angeles.

Gina Rodríguez, a mulher que se encarregará de representar Meeks na agência Blaze Models, assegurou a vários meios de comunicação que acredita que este presidiário de olhos azuis poderia faturar entre 3.000 e 100.000 dólares ao mês trabalhando como manequim, segundo publica a BBC.

Jeremy Meeks – Foto: Polícia de Stockton, Califórnia


"Jeremy tem um aspecto incrível e recebeu atenção internacional, o que acredito que lhe ajudará a florescer na indústria do entretenimento", indicou em declarações à cadeia americana ABC.

No entanto, antes de dar qualquer passo nas passarelles internacionais, Meeks deverá solucionar os seus problemas com a justiça, dado que está há duas semanas preso e ainda não arrecadou a soma de 1.100.000 dólares para pagar a fiança imposta.

SALVAÇÃO NAS MÉDIAS

O prisioneiro, de 30 anos, foi detido em meados de junho passado pelas autoridades da localidade californiana de Stockton por, entre outros delitos, possessão ilegal de armas. Após aparecer a sua fotografia na página do departamento de Polícia de Stockton do Facebook, mais de 100.000 pessoas apertaram o botão de 'curtir', e mais de 26.000 comentaram a foto deste homem, cuja beleza deslumbrou as internautas.

Para as 'seguidoras' deste delinquente, os cargos pelos quais está acusado não importam porque, para a maioria, Meeks merece ser livre somente por ser bonito.

O seu repentino sucesso nas médias foi tal que conseguiu arrecadar, graças aos pedidos da sua mãe, 4.500 dólares em pouquíssimos dias para pagar a sua fiança. A campanha de arrecadação de fundos continua em marcha.

A mãe de Meeks, Katherine Angier, afirmou que o seu filho é um homem trabalhador que não faz parte de nenhum grupo e que ia ao trabalho quando foi preso.

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