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Por
Reuters
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
6 de jan. de 2020
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2 Minutos
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Diante dos protestos, Louis Vuitton vai fechar loja em Hong Kong

Por
Reuters
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
6 de jan. de 2020

A Louis Vuitton, a maior marca de artigos de luxo do mundo em vendas, prepara-se para fechar uma das suas lojas em Hong Kong, onde os protestos afetaram a procura, informou o jornal South China Morning Post na sexta-feira (3).


Louis Vuitton - pimavera-verão 2020 - Moda feminina - Paris - © PixelFormula


A empresa francesa, que tem oito lojas em Hong Kong, está a planear fechar a sua loja no centro comercial Times Square, informou o jornal, citando fontes próximas do assunto. Segundo o jornal, a empresa não terá conseguido chegar a um acordo com a administradora do centro comercial para reduzir o valor da renda, e por isso tomou a decisão de fechar a loja. 

A Wharf Holdings, proprietária do shopping, e a Louis Vuitton ainda não comentaram o assunto. O grupo proprietário da Louis Vuitton, a LVMH, detentor de marcas como Christian Dior e Hennessy, não quis fazer comentários.

As marcas de moda premium têm enfrentado dificuldades em Hong Kong desde que as manifestações antigovernamentais aumentaram em junho. Até ao momento, as marcas de luxo apenas haviam fechado temporariamente as lojas em Hong Kong quando os protestos começaram.

Há muito tempo que Hong Kong tem atraído inúmeros turistas do continente chinês, tornando-se um destino de compras de cosméticos, acessórios e roupas de luxo a preços ligeiramente mais baixos. Mas, à medida que os protestos aumentaram, o número de turistas diminui, afetando as vendas e os resultados das empresas no terceiro trimestre de 2019.

As vendas no retalho de Hong Kong caíram 23,6% em relação ao ano anterior em novembro, para HK $ 30 mil milhões (US $ 3,85 mil milhões), segundo dados do governo publicados na sexta-feira, sendo o décimo mês consecutivo de queda.

Os protestos foram prolongados para 2020 e cerca de 400 pessoas foram presas nas manifestações do Ano Novo, quando uma marcha pró-democracia se tornou violenta. 

Algumas marcas estão a redirecionar os seus investimentos para outros lugares, incluindo o continente chinês e outras regiões da Ásia, onde muitas conseguiram compensar as vendas perdidas em Hong Kong.

Executivos da LVMH e os seus rivais como a Moncler e a Kering, proprietária da Gucci, disseram que estão a tentar renegociar rendas notoriamente altas em Hong Kong como uma maneira de mitigar o impacto nas margens operacionais. 

Mas, segundo a consultora Bain, as marcas provavelmente terão que contemplar uma retirada maior de Hong Kong a longo prazo, onde algumas têm muitas lojas.

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