Dior escolhe para a nova campanha Rachele Reginia filha da sua estilista Maria Grazia Chiuri
Por falar sobre o manter na família. A Maison Dior contratou Rachele Regini, a sua consultora cultural, para protagonizar a sua última campanha para a bolsa Lady 95.22, que foi lançada no desfile de prêt-à-porter para o outono-inverno 2022 da marca. O nome da bolsa vem dos anos de 1995, que marcam o lançamento da Lady Dior.

Rachele Regini, que tem sido uma presença criativa constante na Dior na última meia década, também é filha da diretora criativa de vestuário feminino da maison, Maria Grazia Chiuri.
A nova “campanha manifesto” da Dior, para usar o seu termo preferido, foi fotografada por Brigitte Lacombe e capta Regini a preto e branco, em várias poses, com a nova Lady 95.22, que tem um acabamento em couro matelassé com um motivo gráfico cannage. Regini está vestida com jeans de perna larga, botas pretas, sweater e casaco de caxemira desabotoado que puxa para perto do pescoço.
“Um tributo à história única da maison, estabelecendo um equilíbrio entre o legado e reinvenção(ões). Maria Grazia Chiuri imaginou a Lady 95.22 como uma reinterpretação virtuosa das linhas Lady Dior”, disse a Dior em comunicado.
Depois de se formar na faculdade, Regini, agora com 26 anos, mudou-se em tempo integral para Paris em 2019 para ajudar a sua mãe no atelier de design da Dior. É licenciada em História da Arte e mestre em Media e Cultura de Género pela Goldsmiths University, em Londres.
Enquanto estava na Dior, Regini tem sido notavelmente ativa na ligação da cultura feminista com a comunicação, trabalhando em colaborações com mulheres criativas como a autora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, cuja frase de culto "Devemos ser todos feministas" apareceu em T-shirts Dior de enorme sucesso, assim como Tomaso Binga, um artista italiano inovador.
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