O ouro sempre demonstrou a audácia e a criatividade da maison Dior. Um fio de ouro apareceu tecido em peças de vestuário das primeiras criações do costureiro fundador da etiqueta: é também visto na sua coleção para o outono-inverno de 1947, com o vestido dourado delicadamente bordado Golconda.

Em homenagem a este código Dior, a diretora criativa, Maria Grazia Chiuri, reinterpreta, estação após estação, a cápsula Dior Gold, composta por modelos icónicos embelezados com toques brilhantes na cor do nobre metal. Hoje estes tons claros desdobram-se em românticos vestidos longos e saias midi, confecionados em poéticas peças de tule e renda, ou em jacquard lurex de algodão. Mas o dourado também embeleza as malhas arejadas e macias. Novas peças também são reveladas, como o blusão boxy em tecido blister, adornado com botões decorados com o logo “CD”, que promete um look moderno e requintado.

Também nos acessórios: as bolsas Lady Dior são forradas de couro iridescente, disponíveis em três variantes – ouro amarelo, ouro rosa e prata – pontuadas com detalhes ton sur ton dourado. Em vez disso, a bolsa Lady D-Joy revela-se numa versão sublimada das linhas gráficas da estampa de diamantes metálicos. Por sua vez, o calçado, desde os Montaigne e D-Way aos ténis Walk'n'Dior, são embelezados com tons dourados encantadores.