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Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
27 de set. de 2017
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Estrada para a recuperação da Nike na América do Norte promete ser longa

Por
Reuters API
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
27 de set. de 2017

A batalha da Nike para se recuperar da uma guerra de preços dos ténis nos Estados Unidos ainda está longe de terminar, disseram analistas na quarta-feira, um dia depois de reportar o crescimento mais fraco das vendas trimestrais em quase sete anos. Pelo menos nove corretoras reduziram o seu preço-alvo na bolsa, após a Nike ter alertado para uma queda nas receitas no seu maior mercado, com diminuição de 3% no primeiro trimestre, o primeiro declínio absoluto em 2-1 / 2 anos.



As ações da Nike abriram em baixa de aproximadamente 4%, em 51,75 dólares na quarta-feira (27), a menor desde junho.

Os analistas de algumas das principais corretoras do mundo continuam otimistas relativamente aos planos que a empresa tem de investir em diferentes canais de distribuição, mas dizem que isso acontecerá de forma muito lenta para compensar a crescente batalha pelo market share. A rival europeia Adidas continua a incomodar a Nike, apesar de esta ainda ter um negócio três vezes maior na América do Norte. Ambas enfrentam a crescente concorrência de outras marcas, como a Under Armour.

"Estamos a ver preços nos produtos Nike, Adidas e Under Armour que nunca pensámos que seriam possíveis na América do Norte", declarou o analista da Cowen & Co, John Kernan, reduzindo o seu preço-alvo de 50 para 53 dólares.

As redes americanas de artigos desportivos têm fechado lojas e reduzido preços devido à queda nas visitas aos shoppings e ao aumento das compras online. A Nike ainda obtém cerca de 70% da sua receita de clientes de retalho, mas tem vindo a investir fortemente no comércio eletrónico, firmando uma parceria com a Amazon.com e oferecendo maiores descontos ​​no seu próprio site.

Os resultados de terça-feira mostraram um aumento de 6% nos stocks, o que sugere que a empresa esteja a acumular mais stock para vender através de canais online, embora também possa indicar vendas mais baixas nas lojas tradicionais. As margens brutas caíram 1,8% para 43,7%, apontando maiores descontos num mercado que a Nike advertiu que encolheria no trimestre atual devido ao encerramento de mais lojas.

"Os desafios devem permanecer na América do Norte durante pelo menos mais alguns trimestres", disse Mike Zuccaro, analista da Moody's. Os analistas da J.P. Morgan disseram que o quadro de vendas provavelmente deve piorar antes de começar a melhorar.

Os corretores reduziram o seu preço-alvo médio para 61,74 dólares, uma queda de 2,7% em apenas um mês, segundo dados da Thomson Reuters. O analista da Susquehanna, Sam Poser, foi o mais pessimista do stock depois dos resultados, reduzindo 7 dólares em seu preço-alvo, para 47 dólares. "Em última análise, acreditamos que o negócio da Nike nos Estados Unidos vai voltar a regularizar, mas não temos a certeza de quanto tempo vai demorar, pois não acreditamos que as soluções estejam totalmente organizadas", disse Poser.
 

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