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Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
1 de out. de 2020
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3 Minutos
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Europeu vai dirigir empresa matriz da Tommy Hilfiger e da Calvin Klein

Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
1 de out. de 2020

Em 2021, a empresa matriz da Tommy Hilfiger e da Calvin Klein será dirigida por um europeu oriundo da indústria da fast fashion. A PVH, que no ano passado realizou mais de 9 mil milhões de euros em volume de negócios, anuncia que Stefan Larsson será o seu novo diretor-geral (CEO) a partir de fevereiro.


Emanuel Chirico passará o seu cargo de CEO a Stefan Larsson em fevereiro

 
O dirigente sueco juntou-se em junho de 2019 ao grupo liderado desde 2006 por Emanuel Chirico. Aos 63 anos, Chirico continuará a ser presidente do conselho de administração, tendo encontrado, portanto, o seu sucessor neste ex-executivo da H&M para quem o conselho havia criado o cargo sob medida de presidente de marcas. Depois de quase um ano e meio a observar a atividade do grupo e de reflexões entre os dois dirigentes sobre estratégias a curto e médio prazo, o futuro líder, de 46 anos, é oficialmente confirmado.
 
No entanto, o seu perfil não é isento de asperezas. Depois de quinze anos na H&M, o dirigente cruzou o Atlântico para assumir, dentro do grupo Gap, a direção da Old Navy. Com base no desenvolvimento da marca, especialmente na Ásia, Stefan Larsson atraiu a atenção de outros grandes grupos americanos.

O golden boy seduziu nomeadamente Ralph Lauren e o conselho de administração do grupo nova-iorquino. Recrutado em 2015 para revolucionar a organização da gigante americana do pronto-a-vestir e, nomeadamente, reformular a sua cadeia de aprovisionamento e a construção da sua oferta, o dirigente não foi capaz de encontrar o tom certo. E, depois de apenas 18 meses na empresa, teve que se retirar devido, oficialmente segundo o próprio Ralph Lauren, a “diferentes pontos de vista sobre como desenvolver os aspetos criativos e de relação com o consumidor”.

A priori, o seu ponto de vista está, portanto, mais em linha com a PVH, que também viu o CEO do grupo na Europa, Daniel Grieder, deixar as suas funções no início do ano para se estrear, no início de 2021, na Hugo Boss.
 
No entanto, o próximo CEO enfrentará uma série de desafios. Com a pandemia de Covid-19 e as medidas sanitárias associadas, o grupo viu as suas vendas contrairem 33% no segundo trimestre em comparação com 2019. E espera um declínio de 25% no segundo semestre. O grupo terá, portanto, que se adaptar a este contexto e, nomeadamente, gerir os consideráveis stocks de produtos do verão passado. Além disso, o grupo anunciou a intenção de se separar da sua divisão Heritage Brands (Izod, Van Heussen...).
 
“Com Stefan como o próximo CEO, estamos bem posicionados para navegar num cenário de retalho em rápida mudança, impulsionar a relevância das marcas e responder às necessidades dos nossos consumidores, enquanto posicionamos a empresa para o crescimento a longo prazo”, declarou Emanuel Chirico através de um comunicado. "A experiência mundial de Stefan, o seu foco no consumidor e o que já conquistou no passado são vantagens para que a PVH tenha sucesso na 'nova normalidade'."
 
O grupo emprega mais de 40 mil pessoas em todo o mundo.

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