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Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
24 de mar. de 2020
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Exclusivo: Adrian Cheng lança campanha LoveWithoutborders e doa 1,5 milhões de máscaras à Europa

Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
24 de mar. de 2020

O empresário de Hong Kong, Adrian Cheng, lançou uma nova campanha, a #LoveWithoutborders, através da qual está a doar 1,5 milhões de máscaras cirúrgicas a França, Itália e Reino Unido.

O empresário, vice-presidente executivo e CEO do New World Development (listado na bolsa de Hong Kong), diretor executivo da empresa de jóias Chow Tai Fook e fundador da marca K11, está também a montar linhas de produção locais, na terra natal, para produzir novas máscaras tecnológicas - NanoDiamonds - destinadas à distribuição global.


Adrian Cheng doa 1,5 milhões de máscaras cirúrgicas à Europa e, ainda, desenvolve máscaras nano-tecnológicas

 
A partir de janeiro, Adrian Cheng doou mais de RMB 50 milhões (6,5 milhões de euros) e três milhões de máscaras cirúrgicas na Grande China. Agora, planeia espalhar pelo mundo, o seu projeto #LoveWithoutborders.
 
"Nós nomeamos o projeto, #LoveWithoutborders, precisamente para mostrar que tudo deve ser feito em função do bem-estar global, não apenas regional. Estamos a tentar ajudar todos aqueles, à volta do mundo, que estão com necessidade de apoio", disse Cheng, em entrevista exclusiva ao FashionNetwork.com.

Adrian Cheng Chi-Kong é o herdeiro de um império gigante da família, que inclui Chow Tai Fook, a maior cadeia de boutiques de jóias do mundo, e New World Development. O grupo gera uma capitalização de mercado de cerca de 20 biliões de euros. Cheng controla, igualmente, o K11 Musea, um gigantesco conceito de arte, design, moda e retalho que abriu em Victoria Dockside, em Hong Kong, o ano passado.
 
O próximo passo deste empreendedor cultural é utilizar a tecnologia NanoDiamonds para transferir um processo de revestimento anti-bacteriano que consiste em aplicar jóias preciosas ao material não tecido das máscaras cirúrgicas, bloqueando e inibindo assim bactérias e vírus.
 
"Queremos desenvolver uma nova geração de máscaras anti-virais. Estamos a colaborar com uma empresa de nanotecnologia, com a qual já trabalhamos anteriormente. Será aplicado, nas máscaras, um revestimento usado para diamantes, que pode suprimir micróbios. Este, será aplicado sobre a máscara de material não têxtil para que, esta, permaneça respirável e resistente à água, podendo até ser reutilizada duas ou três vezes. Mais importante ainda, o revestimento também parece ser capaz de matar a maior parte do vírus", explicou Adrian Cheng.
 
Trabalhando com a Master Dynamics, uma empresa líder em tecnologia nano, o empresário espera ter disponíveis, as primeiras máscaras nano-tecnológicas, até o final do verão. 
 
O seu grupo já tem duas linhas de produção de máscaras cirúrgicas de grau médico e pretende duplicar a produção em abril. Até junho, o grupo espera que a produção mensal chegue a 5,5 milhões de máscaras para adultos e 1,7 milhões de máscaras para crianças. As primeiras nano máscaras estarão disponíveis entre julho e agosto.

O grupo de Cheng está a trabalhar com embaixadas de França, Itália e Reino Unido, para organizar a entrega de 1,5 milhões de máscaras na Europa, (seja diretamente para hospitais, ou para ONGs).


K11 Musea, em Hong Kong, integra o império da família de Adrian Cheng - Photo: Shutterstock

 
Hong Kong, ex-colónia britânica, território autónomo no sudeste da China, tem sido menos atingido pelo novo coronavírus do que outras regiões. Até 24 de março, houve apenas 357 casos de COVID-19, de acordo com o site AAMediLink. A cidade fechou todas as escolas até 20 de abril, assim como todos os parques da cidade e a Disneylândia local. As ligações de comboio de alta velocidade, com o continente, foram suspensas.

No entanto, esta região administrativa especial chinesa, não introduziu um bloqueio tão intenso como aconteceu noutros países da Europa Ocidental, embora todos os visitantes de Hong Kong sejam agora obrigados a passar por um período obrigatório de quarentena de 15 dias.
 
Neste contexto, o K11 Musea permaneceu aberto, mesmo que muitas das lojas de retalho estejam fechadas.

Note-se que o K11 abriu as portas há menos de um ano, em agosto de 2019, após 10 anos de projecto e construção.
 
"O K11 estava a funcionar muito bem, desde a sua abertura. Mas, obviamente, desde o mês passado, muitas boutiques fecharam. No entanto, é um complexo que não trata apenas de compras, mas também de incubação de artistas, bem como de design, por isso ainda tem havido uma grande afluência. O nosso fecho é semelhante ao de França ou de Itália, mas o K11 Musea ainda está aberto para eventos ao ar livre, ou mesmo outros com distanciamento social. Como estamos muito perto do mar, as pessoas vêm sentir a brisa. É claro que não somos encorajados a sair, mas não há uma verdadeira regra que diga que não se pode, por isso algumas pessoas ainda vêm jantar e fazer compras", explicou Adrian Cheng.
 

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