Farfetch arranca com 5.ª edição de programa de estágios

A plataforma tecnológica de moda de luxo iniciou esta semana mais uma edição do seu programa de estágios remunerados para graduados. Pela primeira vez, devido à atual crise sanitária, o Plug-In decorre de forma remota.

Definido pela Farfetch como “um meio privilegiado para os recém-graduados darem o salto entre o mundo de ensino e o profissional, num ambiente que os desafia a serem
revolucionários e lhes dá uma perspetiva de negócio verdadeiramente global”, o programa arranca para a sua 5.ª edição com 37 estagiários, selecionados entre mais de 2500 candidatos. Os escolhidos, formados nas áreas de Tecnologia, Produto e Data, irão trabalhar diretamente com mentores da Farfetch ao longo dos próximos seis meses em “criar soluções disruptivas para a indústria da moda e para o futuro do comércio online”.

Cipriano Sousa, CTO da Farfetch, defende que este novo lote de estagiários encontrarão na empresa “um ambiente desafiante mas, ao mesmo tempo, terão todo o apoio dos mentores da Farfetch para começarem as suas carreiras da melhor forma e aprenderem com os melhores, numa empresa global, na qual, todos os dias, terão oportunidades de desenvolvimento”.

Dada a atual situação de crise sanitária provocada pela pandemia de Covid-19, o programa de estágios decorre, pela primeira vez, de forma remota. Algo que, garante Ana Sousa, VP People da Farfetch, não se apresenta como uma desvantagem: “Numa empresa internacional, estar remoto não é algo totalmente novo. Naturalmente tivemos que nos adaptar por causa da pandemia, mas queremos continuar a reforçar a nossa aposta no talento. Estamos perfeitamente preparados para receber este grupo de forma remota, e tenho a certeza que vamos ser capazes de proporcionar uma experiência única e enriquecedora, tal como aconteceu nas edições anteriores.”

Atualmente disponível apenas em Portugal, nas quatro edições passadas o programa Plug-In já recebeu 142 estagiários, 90% dos quais continuam integrados nas equipas da Farfetch. Números que, para Ana Sousa, “comprovam a robustez do programa, que procura as melhores competências técnicas, mas também o fit com a cultura e forma de trabalhar da Farfetch”.

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