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19 de dez. de 2017
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Fashion from Portugal: fazer saber é preciso

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Jornal T
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19 de dez. de 2017

"Somos tão bons como os melhores, não só na Europa mas também em todo o mundo”, garantiu Paulo Melo, presidente da ATP, na sessão de encerramento da primeira edição do projeto Fashion From Portugal, que decorreu ao fim da tarde de sexta feira no Museu da Vista Alegre, em Ílhavo. Nenhum dos presentes na sala, duvidou por um só segundo que seja da capacidade da nossa ITV, em qualidade, design e capacidade de resposta. Só que não basta saber fazer. É fundamental fazer saber que se sabe fazer. E é por isso que a ATP se propõe continuar o programa de imagem da renovada indústria portuguesa de têxtil e vestuário, que tem o apoio do Compete e Portugal 2020.


“Trata-se de um trabalho em curso, que não pode ser descontinuado, de reforço da construção da marca coletiva que é o Fashion From Portugal”, explicou Paulo Vaz, diretor geral da ATP, anunciando que na edição 2018 serão privilegiadas a comunicação digital, no quadro da aposta nos consumidores do futuro – os millennials.

Aumentar a visibilidade exterior da fileira portuguesa de têxtil e vestuário, revelando uma indústria reposicionada num patamar superior da cadeia de valor e que foi bem sucedida na sua restruturação, é o objetivo da campanha Fashion From Portugal, que nesta primeira edição – que decorreu nos anos 2016/17 e teve como alvos preferencias os mercados nórdicos, alemão, espanhol e norte-americano -, contemplou:
 

  1. A presença em feiras internacionais em dez diferentes cidades –  San Sebastian, Madrid, Igualada, Las Vegas, Nova Iorque, Estocolmo, Frankfurt, Munique e S. Paulo – que incluiu outdoors;
  2. Ações de lobby e divulgação em Bruxelas, no Parlamento Europeu, Reper e Press Club;
  3. A participação em três edições do Modtissimo, quatro do Portugal Fashion e dois Fórum Têxteis;
  4. A edição de três diretórios, quatro brochuras temáticas (moda, têxteis lar, têxteis técnicos e private label), duas revistas VIP e dois livros de estilo (moda e têxteis lar)
  5. A publicação de estudos sobre os mercados nórdicos, alemão, espanhol e norte-americano;
  6. A promoção da publicação de artigos na imprensa nacional (Expresso, Público, JN, etc) e internacional (Monocle, Journal du Texty+ile, le Monde, Voz de Galicia, etc)
  7. Uma intensa atividade nas redes sociais, que passou pela divulgação de vídeos no Youtube, e ainda a construção de um website, uma página no Facebook e uma app.

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