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Agência LUSA
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27 de ago. de 2014
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Filobranca será liquidada e operários cessam contrato de trabalho

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Agência LUSA
Publicado em
27 de ago. de 2014

V.N.Famalicão (Lusa) – A assembleia de credores da Filobranca Portugal aprovou a liquidação da empresa, situada em Vila Nova de Famalicão, que apresenta um passivo que ronda os 10 milhões de euros, "lançando" no desemprego 157 trabalhadores.

Foto: Filobranca


Segundo o administrador judicial nomeado para acompanhar a insolvência, pedida a 9 de junho, daquela que foi "uma empresa emblemática" do setor têxtil em Portugal, Rui Castro, "não resta outra alternativa que não seja a liquidação da empresa e a cessação dos contratos de trabalho" dos seus funcionários, maioritariamente mulheres e a ganharem o salário mínimo.

Entre as causas apontadas pelo responsável judicial estão a "queda" do número de encomendas, a perda de produção para uma "grande" marca desportiva e de um cliente suíço, também em processo de insolvência, que representava "40% da faturação" da Filobranca.

"A empresa não é economicamente viável, não há recuperação possível para esta empresa e não resta alternativa que não seja a liquidação", defendeu o responsável judicial que salientou, no entanto, o facto de a Filobranca "não ter dívidas ao fisco nem à Segurança Social".

Embora tenha sido aprovada a liquidação da empresa, que em tempos fabricou o vestuário da saga Guerra das Estrelas, este é um processo que só se iniciará dentro de 30 dias. "O que se vai tentar é, neste tempo, vender o estabelecimento tal como está, pronto a laborar. Caso não se consiga, então passaremos para a fase de liquidação", esclareceu.

Quanto aos 157 trabalhadores "os contratos de trabalho cessam hoje", mas a carta para o acesso ao subsídio de desemprego será entregue na segunda-feira (01/09), explicou.

"Acabou-se de se assistir ao desaparecimento de uma empresa emblemática. Custa assistir à morte de uma empresa e ver lançados para o desemprego 160 pessoas", considerou o presidente do Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes, Francisco Vieira.

A liquidação da Filobranca foi aprovada embora não tenha havido votação uma vez que não havia mais nenhuma proposta em alternativa. "Se houvesse o nosso voto iria ser contra", adiantou o sindicalista.

Com um passivo que rondará os 10 milhões de euros, entre os credores da empresa estão 2 bancos (O Banco Comercial Português e o Santander Totta), fornecedores e os próprios funcionários. Os trabalhadores ainda tem por receber o subsídio de férias e as respetivas indemnizações pela cessação de contrato.

Fundada nos anos 70, a Filobranca opera em duas unidades em Portugal, ambas no concelho de V.N de Famalicão, e em 2005 abriu uma terceira unidade na Roménia. A fábrica da Roménia estará a funcionar até outubro e sobre esta não é possível "ainda" tomar uma decisão. "Temos 90 dias para aferir a autonomia da empresa lá, analisar o destino desse ativo", explicou Rui Castro.

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