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Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
3 de dez. de 2021
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3 Minutos
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França lidera ranking mundial do luxo no último relatório da Deloitte

Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
3 de dez. de 2021

Segundo o relatório da Deloitte para 2021, longe de enfraquecerem, os grupos de luxo franceses fortaleceram-se com a pandemia. Em termos de volume de negócios, estão no topo do ranking "Global Powers of Luxury Goods 2021" realizado pela empresa centenária de auditoria e consultoria sobre as 100 maiores empresas de luxo do mundo. As empresas francesas estão a fazer melhor do que o habitual, uma vez que só nas 10 primeiras posições passaram de quatro para cinco, graças à entrada da Hermès pela primeira vez. 
 

A pandemia reforçou os maiores nomes do luxo - Deloitte


A LVMH – com as suas 75 maisons, incluindo a Louis Vuitton, Christian Dior, Fendi e Celine – continua a ser indiscutivelmente o líder mundial em bens de luxo com um volume de negócios de quase 34 mil milhões de dólares (30 mil milhões de euros), seguida da Kering, que mantém o seu segundo lugar. Seguem-se a americana Estée Lauder e a suíça Richemont. Duas outras empresas francesas, L'Oréal e Chanel, estão ainda em 5.º e 6.º lugares, respetivamente; seguidas pela italiana EssilorLuxottica, pela americana PVH e finalmente pela Hermès, que subiu dois lugares para a 9.ª posição, à frente da joalharia chinesa Chow Tai Fook Jewelry Group Limited.
 
Esta edição de 2021 classifica as empresas de artigos de luxo, de acordo com as suas vendas no ano fiscal de 2020, que ascendem a 252 mil milhões de dólares (pouco mais de 222 mil milhões de euros) para as 100 principais empresas ativas de pronto-a-vestir, acessórios, joias e relógios, bem como cosméticos e perfumes.

Penalizado pela pandemia, o setor viu o seu volume de negócios cair 12,2% em comparação com o ano fiscal de 2019. "Mais de 80% destes grandes nomes de luxo registaram um declínio nas vendas no ano fiscal de 2020, refletindo o impacto negativo da pandemia de COVID-19, devido ao encerramento de lojas, restrições de viagens, alterações na procura por parte dos consumidores, perturbações na cadeia de abastecimento, entre outros", pode ler-se no relatório da Deloitte, cuja fundação em Londres remonta a 1845.
 
Vale a pena notar, no entanto, que mais de metade das 100 maiores empresas registaram lucros em 2020. Apesar de um declínio no crescimento das vendas de bens de luxo, a margem de lucro líquida para o ano financeiro de 2020 para as empresas do ranking que reportaram um lucro caiu apenas 5,7% para 5,1%. Os rótulos franceses têm a margem mais elevada de 13%, graças à racionalização de custos e à poupança resultante da redução de eventos e viagens. Este foi particularmente o caso da LVMH, Kering e Hermès.
 
França lidera a lista da Deloitte, com oito grupos que representam 28,1% do volume de negócios total das 100 empresas listadas. Em média, estas empresas têm um volume de negócios de 8,9 mil milhões de dólares (7,89 mil milhões de euros), o que é três vezes a média do ranking. França é também o país com o maior crescimento trienal em receitas de vendas de luxo (5,9%), embora este valor tenha caído quase 10% em comparação com o exercício de 2019.


O Top 10 das maiores grandes empresas do luxo mundial - Deloitte

 
A estas oito empresas, devemos acrescentar três, que aparecem sob outra bandeira por razões legais, nomeadamente a Chanel, cuja holding está sedeada em Londres, L'Occitane International (na 28.ª posição), cotada na bolsa de Hong Kong e radicada na Suíça e Interparfums (64.ª), com sede nos Estados Unidos.
 
França apresenta assim 11 grupos neste ranking mundial. Para além da L'Occitane e Interparfums e das cinco empresas francesas no Top 10, existem os grupos de cosméticos Clarins (na 35.ª posição) e Laboratoire Nuxe (94.ª), e dois grupos de moda SMCP com as marcas Sandro, Maje, Claudie Pierlot (49.ª), e Zadig & Voltaire (76.ª), que é também a única marca francesa a aparecer no Top 20 de crescimento mais rápido.
 
França é seguida por Itália no ranking. Com 26 empresas nesta edição de 2021, a península itálica é mais uma vez o país com o maior número de empresas, mas a sua faturação média é inferior. Globalmente, registaram um declínio de 21,5% nas vendas em 2020, com 15 delas a registarem uma perda líquida.
 
Este ano, foram notadas quatro empresas recém-chegadas à lista: a Golden Goose (na 86.ª posição), a joalheira Morellato (87.ª), a Sportswear Company, Stone Island (88.ª), a CrisConf, Pinko (100.ª); enquanto a Damiani volta a entrar no ranking (99.ª).
 

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