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Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
24 de abr. de 2023
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2 Minutos
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Gianluca Toniolo (Dolce&Gabbana Beauty): "Dentro de alguns anos, a atividade cosmética poderá ser mais rentável do que a da moda"

Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
24 de abr. de 2023

Após a conclusão do acordo de licenciamento com a Shiseido no final de 2021, a marca dos criadores Domenico Dolce e Stefano Gabbana escolheu Gianluca Toniolo para liderar diretamente a atividade de beleza e a empresa a ela dedicada, a Dolce&Gabbana Beauty Srl, criada em fevereiro do ano passado. No palco do 7.º Pambianco Beauty Summit, o CEO expôs as estratégias de crescimento da empresa.


Gianluca Toniolo

 
"A decisão de assumir a beleza internamente foi ditada tanto por uma questão de coração, já que Dolce e Gabbana sempre quiseram segui-la diretamente, como por razões estratégicas, uma vez que a marca se torna cada vez mais lifestyle com, além da moda, joias, relógios, óculos e a linha Casa", explica Gianluca Toniolo. “Quando cheguei, em setembro de 2021, o principal desafio, além de criar uma estrutura de produção, era constituir uma equipa com competências diferentes da gestão de uma licença e de uma rede de distribuição global.”
 
Atualmente, cerca de 130 pessoas, de um total de 200, trabalham na sede da D&G Beauty na Via Kramer, em Milão, “vindas de 25 países diferentes e falando 18 idiomas”, explica o CEO. “Para mim, isso é fundamental para uma marca que quer ser global.” Hoje em dia, a empresa conta com 70 parceiros de distribuição em todo o mundo, vende os seus produtos em 150 países e possui filiais nos mercados mais estratégicos, incluindo América do Norte, Espanha, Singapura e Dubai.

No que diz respeito ao desenvolvimento comercial, Gianluca Toniolo fala de um plano de inovação bastante agressivo e de investimentos significativos.
 
“A gestão direta começou oficialmente a 1 de janeiro de 2023. Para o Dia dos Namorados, fizemos o primeiro lançamento da nova era e, neste momento, estamos 'no ar' com uma nova campanha. Em setembro, teremos um novo lançamento, muito ligado aos códigos da marca. Em 2024, a maquilhagem será totalmente repensada, com uma linha que terá uma nova abordagem e produtos de alta performance. Finalmente, em 2025 entraremos provavelmente no universo do skincare."

Entretanto, a Dolce&Gabbana Beauty, cujas vendas no wholesale ascenderam a 450 milhões de euros no ano passado, fechou o primeiro trimestre deste ano nos 160 milhões de euros.

O executivo conclui: "Estimamos estar a 50/60% do nosso potencial. Antes, a licença era mais motivada por uma lógica comercial do que pela construção da marca. Agora, queremos melhorar a perceção do produto em determinados mercados e consolidar ou acelerar noutros. Achamos que podemos multiplicar os resultados atuais por três ou cinco. Dentro de alguns anos, a atividade cosmética poderá ser mais rentável do que a da moda."

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