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12 de jul. de 2018
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Glam to Glam: moda em segunda mão

Publicado em
12 de jul. de 2018

Lançado no início de 2018, o marketplace Glam to Glam foi criado com a premissa de ser uma plataforma dedicado à moda em segunda mão “onde qualquer pessoa pode comprar e vender roupa, de forma confidencial e segura”. Atualmente, conta já com 300 utilizadoras inscritas e mais de mil artigos para venda, entre vestuário, calçado, acessórios ou moda infantil.
 

Página inicial da plataforma Glam to Glam


Com opções para os mais variados estilos, propondo até peças para cerimónias, a Glam to Glam tem no seu portfólio produtos de marcas tão variadas como Carolina Herrera, Gucci, Michael Kors, Longchamp, Yves Saint Laurent, Miss Sixty, Zara, Mango, H&M ou Parfois.
 
Para vender na Glam to Glam, basta criar uma conta (gratuita) no site e publicar as peças em questão, que estarão sujeitas à aprovação da equipa antes de serem colocados online. Concretizada uma compra, as peças passam pela sede da Glam to Glam para verificação, sendo posteriormente enviadas para o comprador. É também a plataforma quem gere as transações financeiras.

Fundada em Coimbra por Catarina Nogueira e Sara Couto, a Glam to Glam apresenta-se como sendo a maior plataforma portuguesa “de compra e venda de moda em segunda mão”. Sediado na incubadora de empresas Instituto Pedro Nunes (IPN), o projeto tem na sustentabilidade um dos seus eixos principais. Lembrando que a indústria da moda é uma das mais poluentes do mundo, as cofundadoras da empresa realçam em comunicado que, “em média, os consumidores só usam cerca de 20% do que têm no roupeiro”. 
  

Sara Couto e Catarina Nogueira, cofundadoras do marketplace Glam to Glam


Promovendo a economia circular, a plataforma pretende “estender o tempo de vida útil de uma peça, o que impacta na questão ambiental, mas também nos ganhos financeiros dos utilizadores”. Isto porque, garantem Catarina Nogueira e Sara Couto, optar por comprar em segunda mão ao invés de adquirir roupa nova pode resultar numa “poupança anual de 2.000 euros por pessoa”.

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