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Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
1 de jul. de 2020
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3 Minutos
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Global Brands Group avança com reestruturação

Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
1 de jul. de 2020

Num ano fiscal em que o grupo de gestão de várias marcas, Global Brands Group Holding Limited (GBG), com  sede em Hong Kong, embarcou num ambicioso programa de reestruturação e teve de enfrentar as perturbações causadas pela pandemia de COVID-19, viu as suas receitas caírem 28,5%.

Para o ano fiscal terminado a 31 de março de 2020, o grupo proprietário de marcas como a Aquatalia, Frye e Spyder registou receitas de $1,08 mil milhões (cerca 0,97 mil milhões de euros), em comparação com $1,51 mil milhões (cerca de 1,35 mil milhões de euros) no ano anterior.
 

Look da Frye, uma marca do GBG - Instagram: @thefryecompany


As receitas no segmento da América do Norte do GBG caíram 38,5%, de $1,04 mil milhões (cerca de 0,93 mil milhões de euros) para $644 milhões (cerca de 574 milhões de euros), enquanto o segmento da Europa da empresa registou uma queda de 5,3%, de $374 milhões (cerca de 333 milhões de euros) para $354 milhões (cerca de 316 milhões de euros). As receitas no negócio de gestão de marcas do grupo totalizaram 84 milhões de dólares (cerca de 75 milhões de euros), uma queda de 8,9%, em comparação com 92 milhões de dólares (cerca de 82 milhões de euros).
 
As operações da empresa foram impactadas pela pandemia de COVID-19, pela primeira vez em janeiro, quando o surto começou a causar rupturas na cadeia de abastecimento na China. Quando o vírus se propagou à Europa e aos EUA em março, o encerramento quase completo das marcas e retalhistas levou o grupo a perder cerca de 100 milhões de dólares (cerca de 90 milhões de euros)em receitas no final do ano fiscal.

Contudo, a diminuição das receitas do GBG reflectiu não só o impacto financeiro negativo da crise do novo coronavírus, mas também o efeito da racionalização das marcas não rentáveis por parte da empresa.
 

Campanha da All Saints, uma das licenças doGBG - AllSaints


Estas ações fizeram parte dos esforços de reestruturação mais vastos do GBG, com vista a três objectivos principais: A melhoria da taxa de margem total, a redução das despesas operacionais e o aumento do EBITDA.
 
A empresa fez questão de salientar que viu "resultados positivos em cada uma destas três áreas", tendo o CEO da GBG, Rick Darling, salientado que, antes da pandemia, o progresso do grupo nestas frentes excedeu as suas próprias expectativas.
 
De facto, a taxa de margem total da empresa para o ano fiscal completo de 2020 foi de 36,6%, 640 pontos base acima dos 33,3% do ano anterior, enquanto que as despesas operacionais anuais caíram de $701 milhões (cerca de 625 milhões de euros) para $492 milhões (cerca de 438 milhões de euros). O EBITDA foi de 151 milhões de dólares (cerca de 135 milhões de euros), comparado com 19 milhões de dólares (cerca de 17 milhões de euros) negativos no ano anterior.
 
No entanto, a perda líquida anual do GBG acabou por totalizar $598 milhões (cerca de 533 milhões de euros), alargando-se de uma perda de $400 milhões de dólares (cerca de 356 milhões de euros) no ano fiscal de 2019.
 

Produção de moda paraa Calvin Klein, uma das licenças do GBG


"Embora o nosso ano fiscal de 2020 tenha sido bem sucedido na realização do objectivo de regresso à rentabilidade, as questões relacionadas com o aparecimento do coronavírus COVID-19 continuam a desafiar o grupo", explicou Darling no relatório financeiro da empresa. "O grupo tomou todas as medidas necessárias para reagir a esta situação sem precedentes, incluindo uma maior redução dos custos operacionais, redução das compras, e preservação de dinheiro para nos permitir gerir durante este período".
 
Para além das suas marcas próprias, o GBG detém uma vasta gama de licenças, incluindo a All Saints, Calvin Klein e Karen Millen, no sector da moda.
 

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