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Agência LUSA
Publicado em
16 de fev. de 2016
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Governo louva mérito de têxteis portuguesas, mas diz que crise 'não está ultrapassada'

Por
Agência LUSA
Publicado em
16 de fev. de 2016

Paris (Lusa) – O secretário de Estado da Internacionalização, Jorge Oliveira, louvou, em Paris, o trabalho das empresas portuguesas que "sobreviveram" à crise no setor têxtil, mas considerou que esta ainda "não está ultrapassada".

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"Acho que hoje, embora a crise não esteja ultrapassada, as perspetivas em relação a este setor são claramente melhores do que eram há dois anos e muito melhores do que eram há quatro ou seis", disse à Lusa Jorge Oliveira durante a visita às empresas portuguesas presentes na feira Première Vision.

A feira de têxteis, fios, malhas, tecidos, acessórios, confeção, couro e design decorre entre hoje e quinta-feira no Parque de Exposições Paris Nord Villepinte, reunindo 58 empresas e entidades portuguesas naquela que é considerada - pela delegação da AICEP em Paris - como a maior participação portuguesa “de sempre”.

Jorge Oliveira reconheceu que "hoje, as empresas portuguesas neste setor devem ser cerca de metade das que existiam há oito anos", mas salientou que os valores das exportações estão "muito perto dos cinco mil milhões, ou seja, do pico que alguma vez houve neste setor", o que significa "não apenas recuperação, mas que cada empresa está a vender produto com mais valor".

"A primeira palavra é uma palavra de reconhecimento pelo trabalho que foi feito, por terem conseguido resistir à crise e à enorme concorrência do Extremo Oriente e por terem conseguido fazer um aumento significativo de valor na produção, ao mesmo tempo que contribuíram significativamente para uma melhoria da imagem dos produtos portugueses no mundo", continuou.

Questionado sobre o contributo e intenções do executivo no apoio às empresas do setor, Jorge Oliveira afirmou que "hoje em dia, como é sabido, não existem muitas verbas públicas para efeitos de financiamento das empresas", lembrando que "o Governo tem vindo a estudar formas de recapitalizar empresas e injetar dinheiro nessas empresas".

"Por outro lado, temos estado atentos a que as verbas disponíveis, que em bom rigor são os fundos comunitários que existem, seja ao nível dos fundos de coesão seja ao nível dos fundos regionais, possam ser utilizadas de forma mais racional e chegando tão breve quanto possível à economia", acrescentou Jorge Oliveira.

Esta manhã, o secretário de Estado foi recebido na Câmara Municipal de Paris, onde reuniu com eleitos de origem portuguesa e com empresários da Câmara de Comércio e Indústria Franco-Portuguesa, encontro no qual foi debatida a criação de redes para a internacionalização da economia portuguesa.

"A cooperação e o trabalho de internacionalização até agora tem sido encarado na perspetiva de uma articulação entre empresas e na abertura de mercados. O que nós hoje de manhã tivemos e aquilo que é inovador com estes autarcas é a perspetiva de incrementar e alargar essa colaboração para além do setor empresarial para a criação de redes, seja ao nível das preocupações de idosos, seja ao nível de jovens, da cultura, das start-ups ou das áreas mais tecnológicas", descreveu, sem adiantar concretamente os projetos em causa.

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