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Por
Reuters
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
4 de jun. de 2018
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2 Minutos
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Grandes marcas não aderem a acordo de segurança nas fábricas do Bangladesh

Por
Reuters
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
4 de jun. de 2018

A Abercrombie & Fitch e a marca de Sean "Diddy" Combs estão entre as empresas com fornecedores do Bangladesh que não assinaram o novo acordo que entrou em vigor na sexta-feira (1), que prevê a segurança de milhões de funcionários nas fábricas.


Até o momento, 175 das 220 empresas presentes no acordo original renovaram as suas assinaturas, mas grandes marcas, como Abercrombie & Fitch, não o fizeram - Abercrombie & Fitch


O novo acordo é uma extensão de três anos do Acordo do Bangladesh, entre marcas globais e sindicatos, que foi elaborado após o colapso do Rana Plaza, um dos piores acidentes industriais da história moderna. O acordo prevê um programa de combate a incêndios e segurança para a indústria têxtil do país, que movimenta 28 mil milhões de dólares por ano e emprega cerca de 4 milhões de pessoas.

Até agora, 175 das 220 empresas que assinaram o acordo original renovaram as suas assinaturas, mas grandes marcas como Abercrombie & Fitch, a marca de Sean "Diddy" Combs, Edinburgh Woolen Mill, da Grã-Bretanha, e Ikea, da Suécia, não o assinaram, segundo a Clean Clothes Campaign.

“(Eles) estão a fazer a si mesmos e aos seus clientes um desserviço e a colocar conscientemente em risco as vidas dos trabalhadores”, disse Christie Miedema, da Clean Clothes Campaign, que faz lobby para melhorar as condições dos trabalhadores.

Mais de 1.100 pessoas morreram quando o complexo fabril Rana Plaza entrou em colapso em 2013, provocando indignação devido às más condições de trabalho no setor de vestuário. Desde então, as marcas ocidentais que fabricam as suas peças no Bangladesh estão sob pressão para criarem mais medidas para garantir a segurança dos trabalhadores.

Sean John não respondeu aos pedidos para comentar e não foi possível contactar a Edinburgh Woolen Mill. A Abercrombie disse estar a rever o acordo de 2018, enquanto a Ikea disse que optou por se concentrar no seu próprio programa de auditoria de segurança, IWAY.

Ao contrário do acordo original, que expirou na quinta-feira (31), o novo é aberto a empresas que não atuam com vestuário, como a Ikea, que produz tecidos para a casa.

Ativistas pediram para as empresas assinarem o acordo, e argumentaram que programas como  IWAY, por exemplo, não são transparentes, porque os resultados e relatórios de inspeção não são divulgados.

"Operamos num mercado altamente competitivo e, por razões competitivas, não divulgamos a relação dos nossos fornecedores no Bangladesh ou qualquer outro país", disse a Ikea à Thomson Reuters Foundation num comunicado enviado por e-mail.

O Bangladesh, que fica atrás apenas da China como fornecedora de roupa para países ocidentais, depende da indústria de vestuário para mais de 80% das suas exportações.

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