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Jornal T
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8 de jan. de 2020
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Green Circle textiles are everywhere

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Jornal T
Publicado em
8 de jan. de 2020

O Green Circle está em vias de se tornar omnipresente. Esta iniciativa conjunta do CITEVE e da Selectiva Moda, que dá a conhecer ao mundo a extraordinária capacidade da nossa ITV de conceber e fabricar produtos sustentáveis, começou na moda, alargou o seu âmbito aos têxteis lar e não acaba o primeiro mês de 2020 sem por um pé no desporto em Munique, sede da ISPO, a mais importante feira mundial de artigos desportivos.



No inicio foi a moda. A edição zero do Green Circle foi em setembro de 2018, na Alfândega do Porto, por ocasião do Modtissimo – a barriga onde se formou e ganhou corpo, preparando-se para começar a caminhar pelo mundo no ano passado, onde já esteve na NeoNyt,  em Berlim, no seu essencial focado apenas no subsetor da moda, “com um dos stands com mais impacto da feira” (Braz Costa, diretor geral do CITEVE, dixit), que apenas  abre as suas portas a empresas e produtos certificadamente sustentáveis .

O ano de 2020 é o da expansão para outros subsetores da ITV, para começar nos têxteis lar, estreando-se esta semana na Heimtextil, no pavilhão 12 da Messe Frankfurt, com um showcase, onde expõe inovadores produtos amigos do planeta made in Portugal por um grupo de onze empresas – A. Ferreira & Filhos, Allcost, António Salgado, Sampedro, Estamparia Adalberto, Lameirinho, MoreTextile, Neiper, JF Almeida, Penedo e Tintex.

Se, em 2019, o Green Circle debutou timidamente em Madrid (Momad), Munique (Munich Fabric Start) e em Paris, com uma primeira presença na Première Vision, no âmbito de Portugal ter sido o focus country desta feira, este ano de 2020 vai ser o da consolidação com uma tournée internacional que contemplará Berlim (NeoNyt), Munique (ISPO e Munich Fabric Start), Paris (Première Vision) e deverá também tocar paragens mais distantes como o Brasil e o Japão.

“Mas, 2021 é que vai ser. Este ano estamos aqui na Heimtextil com um stand de 60 metros quadrados e 11 empresas. Para o ano, teremos seguramente pelo menos o dobro do espaço e das empresas”, refere Braz Costa, sempre com os olhos postos no amanhã. E, se o hoje do Green Circle já contempla moda, têxteis lar e desporto, no amanhã estender-se-à a outras áreas, como o workwear, setor automóvel ou até a industria aeroespacial.

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