×
332
Fashion Jobs
ADIDAS
Manager HR Systems (Hire to Retire Hxm Systems) (M/F/D)
Efetivo · PORTO
ADIDAS
HR Specialist - Systems Support (M/F/D)
Efetivo · PORTO
ADIDAS
HR Specialist Gbs - Hiring Operations (M/F/D)
Efetivo · PORTO
ADIDAS
Senior Manager Product Ownership - Product Supply (M/F/D)
Efetivo · PORTO
ADIDAS
Manager Scm Products - Product Supply (M/F/D)
Efetivo · PORTO
ADIDAS
Specialist Gbs Accounts Payable - French Speaker (M/F/D)
Efetivo · PORTO
ADIDAS
Manager HR Authorization (M/F/D)
Efetivo · PORTO
ADIDAS
Manager HR Data (M/F/D)
Efetivo · PORTO
SKECHERS
Stockroom Specialist (25 Hours)
Efetivo · PORTO
ADIDAS
HR Associate - People Services - German Speaker (M/F/D)
Efetivo · PORTO
ADIDAS
Manager Digital Content Strategy (Efficiency & Effectiveness) (M/F/D)
Efetivo · PORTO
ADIDAS
Manager Gbs HR Services (M/F/D)
Efetivo · PORTO
ADIDAS
Specialist Gbs Accounts Payable - Serbian/Croatian Speaker (M/F/D)
Efetivo · PORTO
ADIDAS
Project Manager For Content Creation (Campaign & Toolkits) (M/F/D) 3x
Efetivo · PORTO
ADIDAS
Senior Project Manager For Product Presentation Ecom (M/F/D)
Efetivo · PORTO
ADIDAS
Credit & Collections Specialist - Hungarian Speaker (M/F/D)
Efetivo · PORTO
FARFETCH
Studio Art Director - E-Commerce
Efetivo ·
ADIDAS
Specialist Gbs Accounts Payable - Greek Speaker (M/F/D)
Efetivo ·
ADIDAS
Sales Associate Part-Time - Centro Comercial The Style Outlets - Vila do Conde - Reforço de Verão
Efetivo · PORTO
TIFFOSI
Sales Assistant (m/f) - Tiffosi Centro Comercial do Colombo
Efetivo · Lisboa
ADIDAS
Senior Manager Gbs HR Services (M/F/D)
Efetivo ·
ADIDAS
Senior Manager Digital Content Strategy (Future of Content) (M/F/D)
Efetivo ·
Por
AFP
Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
23 de fev. de 2022
Tempo de leitura
2 Minutos
Partilhar
Fazer download
Fazer download do artigo
Imprimir
Clique aqui para imprimir
Text size
aA+ aA-

Grupo SMCP aponta para "rastreabilidade total" dos seus produtos até 2025

Por
AFP
Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
23 de fev. de 2022

A campeã francesa do "luxo acessível" SMCP (Sandro, Maje, Claudie Pierlot, De Fursac) pretende permitir que os seus clientes conheçam a rastreabilidade de todo o seu catálogo até 2025, e de "40 referências" para cada uma das suas marcas "a partir desta temporada", de acordo com um comunicado divulgado na quarta-feira.


Sandro


Através de um código QR afixado em cada um dos produtos comercializados pela empresa, os clientes poderão eventualmente aceder a "todas as informações relativas à rastreabilidade". Por exemplo "o país de origem de cada material, o número de quilómetros percorridos, o local de fabrico", explica a SMCP, que assinou uma parceria com a start-up francesa Fairly Made, especialista na matéria.
 
A Fairly Made deverá “recolher informações de todos os fornecedores envolvidos em todas as etapas da cadeia de produção das marcas do grupo, processar essas informações e calcular uma pontuação de rastreabilidade”, explica a empresa.

Isabelle Guichot, diretora-geral da SMCP, explica: “Reduzir o nosso impacto ambiental e melhorar constantemente a nossa cadeia de aprovisionamento ao mesmo tempo que oferecemos maior transparência é um forte compromisso do grupo e uma expectativa dos nossos clientes.”
 
Atualmente, apenas deve ser indicada na etiqueta a composição de uma peça de vestuário, e a menção "made in" geralmente indica o local de fabrico do produto acabado, não a origem das matérias-primas.
 
No entanto, muitas empresas de moda viram-se recentemente envolvidas em problemas ao serem acusadas de comprar a fábricas na China onde os uigures são submetidos a trabalho forçado.
 
A SMCP também é alvo, desde o final de junho de 2021, de uma investigação em França por ocultação de crimes contra a humanidade, após o seu ex-acionista maioritário Shandong Ruyi ter sido acusado por uma ONG australiana de ter instalado desde 2010 as suas fábricas em Xinjiang.

O grupo francês, que nega estas acusações, garante, por sua vez, que a sua cadeia de aprovisionamento é "totalmente independente da do seu acionista maioritário" na altura.
 
Em termos mais gerais, a ONG Greenpeace fez recentemente da “indústria da moda descartável” um símbolo do “nosso sistema económico”, causando “poluição e destruição de ecossistemas, violação de direitos humanos, irresponsabilidade das multinacionais, obsolescência frenética de produtos”.
 
Em julho de 2021, dezenas de pequenas empresas do setor têxtil pediram mais regulamentação para a sua indústria, lamentando que, atualmente, “quanto mais uma empresa polui, menos custa a sua produção e mais competitiva é”.

Copyright © AFP. Todos os direitos reservados. A Reedição ou a retransmissão dos conteúdos desta página está expressamente proibida sem a aprovação escrita da AFP.