Gucci amplia metas de sustentabilidade
A Gucci reforça o seu compromisso com o meio ambiente. A principal marca do grupo de luxo Kering – que agora está entre as 10 empresas mais sustentáveis do mundo segundo o ranking Corporate Knights – divulgou na quarta-feira (27 de janeiro), através de um comunicado, as suas novas metas de sustentabilidade, no âmbito do Fórum Económico Mundial em Davos, para o qual foi convidado o CEO da marca, Marco Bizzarri.
A Gucci continua a esforçar-se para reduzir as emissões de gases de efeito estufa em toda a sua cadeia de abastecimento. De acordo com a empresa, em 2019, esses esforços levaram a uma redução da pegada de carbono em cerca de 266.000 toneladas, número que subiu para 706.125 toneladas nos últimos dois anos, através do uso de energias renováveis, entre outras ações, a uma maior eficiência de produção, ao sourcing sustentável e à promoção de uma economia circular.
Na verdade, a marca italiana é neutra em carbono em todas as suas atividades e em toda a cadeia de abastecimento desde 2018. Informou que continuará a dar prioridade à redução das emissões, mas que deseja ao mesmo tempo promover o desenvolvimento sustentável em toda a cadeia de abastecimento têxtil para gerar um impacto positivo na biodiversidade e nas mudanças climáticas.
A Gucci pensou em novas soluções climáticas naturais, em particular, a proteção e conservação das florestas e a adoção de práticas de agricultura regenerativa. A marca quer assim “integrar práticas e sistemas virtuosos que transformem a própria natureza de vítima em protagonista das mudanças climáticas e que, a longo prazo, determinarão o futuro do planeta”.
“A evolução da nossa estratégia inclui uma série de ações específicas para mitigar a crise climática, que confirmam o nosso objetivo de dar prioridade à redução de emissões, a fim de nos mantermos neutros em carbono em toda a cadeia de abastecimento. Ao mesmo tempo, estamos a investir na agricultura regenerativa. Com base na ciência, o novo portfólio de soluções climáticas naturais da Gucci protege e regenera importantes ecossistemas, que mitigam as mudanças climáticas, garantindo a conservação da biodiversidade e os benefícios climáticos para o futuro”, explica Marco Bizzarri.
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