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Estela Ataíde
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15 de mar. de 2021
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H&M: nova queda nas vendas no primeiro trimestre, mas segundo começa em alta

Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
15 de mar. de 2021

As vendas líquidas do grupo H&M continuaram a cair no primeiro trimestre (os três meses até ao final de fevereiro), com uma queda de 21% em moedas locais. Convertidas em coroas suecas, as vendas líquidas caíram para 40 mil milhões de coroas suecas (3,9 mil milhões de euros/4,9 mil milhões de dólares) de 54,9 mil milhões de coroas suecas um ano antes.


H&M


Ambos os números mostram quedas consideráveis, mas os analistas esperavam muito pior. Estes haviam previsto que as vendas cairiam até 30% em moedas locais. E as vendas aumentaram desde que o período encerrou em março, mostrando-se mais fortes.
 
Segundo a H&M, as vendas online “continuaram a desenvolver-se muito bem” no primeiro trimestre, mas as vendas ainda foram “significativamente afetadas pela situação da Covid-19, com extensas restrições e (no máximo) mais de 1800 lojas fechadas temporariamente”.

No entanto, a situação parecia estar a melhorar já em fevereiro, com reaberturas a acontecerem em vários mercados no início do mês, o que levou a que no final do trimestre apenas cerca de 1300 lojas permanecessem temporariamente encerradas.
 
Desde 13 de março, após a reabertura gradual da Alemanha, o número de lojas fechadas caiu para 900. Algo que ajudou as vendas de março (até sábado) a aumentarem 10% em moedas locais. A empresa terá sido ajudada pelo lançamento, este mês, da colaboração com Simone Rocha, que neste momento parece ter esgotado (embora a devoluções possam levar a que os avisos online de 'esgotado' sejam removidos nas próximas semanas).

A empresa apresentará os seus resultados trimestrais completos no último dia deste mês.

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