H&M: nova queda nas vendas no primeiro trimestre, mas segundo começa em alta
As vendas líquidas do grupo H&M continuaram a cair no primeiro trimestre (os três meses até ao final de fevereiro), com uma queda de 21% em moedas locais. Convertidas em coroas suecas, as vendas líquidas caíram para 40 mil milhões de coroas suecas (3,9 mil milhões de euros/4,9 mil milhões de dólares) de 54,9 mil milhões de coroas suecas um ano antes.
Ambos os números mostram quedas consideráveis, mas os analistas esperavam muito pior. Estes haviam previsto que as vendas cairiam até 30% em moedas locais. E as vendas aumentaram desde que o período encerrou em março, mostrando-se mais fortes.
Segundo a H&M, as vendas online “continuaram a desenvolver-se muito bem” no primeiro trimestre, mas as vendas ainda foram “significativamente afetadas pela situação da Covid-19, com extensas restrições e (no máximo) mais de 1800 lojas fechadas temporariamente”.
No entanto, a situação parecia estar a melhorar já em fevereiro, com reaberturas a acontecerem em vários mercados no início do mês, o que levou a que no final do trimestre apenas cerca de 1300 lojas permanecessem temporariamente encerradas.
Desde 13 de março, após a reabertura gradual da Alemanha, o número de lojas fechadas caiu para 900. Algo que ajudou as vendas de março (até sábado) a aumentarem 10% em moedas locais. A empresa terá sido ajudada pelo lançamento, este mês, da colaboração com Simone Rocha, que neste momento parece ter esgotado (embora a devoluções possam levar a que os avisos online de 'esgotado' sejam removidos nas próximas semanas).
A empresa apresentará os seus resultados trimestrais completos no último dia deste mês.
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