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Helena OSORIO
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15 de dez. de 2021
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H&M: vendas regressam aos níveis pré-pandémicos apesar das restrições nas lojas

Traduzido por
Helena OSORIO
Publicado em
15 de dez. de 2021

O H&M Group publicou, na quarta-feira (15 de dezembro), o seu relatório de vendas do quarto trimestre e do ano inteiro e, embora tenha sido bastante conciso em pormenores (como é habitual para a empresa), mostrou que as vendas continuam a recuperar e a regressar aos níveis normais pré-pandémicos.


Look casual da H&M - H&M


O segundo maior retalhista de moda do mundo relatou vendas de setembro a novembro (Q4), que estavam de acordo com as expectativas dos analistas, com um aumento de 8% das vendas líquidas de 56,8 mil milhões de coroas suecas (5,52 mil milhões de euros / 4,49 mil milhões de libras esterlinas / 6,22 mil milhões de dólares). Em moedas locais, as vendas aumentaram 11%.

E, importante: a empresa proprietária da H&M, Cos, Monki, &OtherStories e Arket, entre outras, disse que "apesar das contínuas restrições e das consequências negativas da pandemia, as vendas do grupo H&M em moedas locais voltaram ao mesmo nível que no quarto trimestre de 2019".

Os retalhistas de moda têm trabalhado arduamente só para voltarem ao ponto em que estavam há dois anos e a realização desse objetivo é impressionante, dado que as restrições contínuas e a cautela dos consumidores ainda são questões com as quais têm de lidar globalmente.

A empresa informou que, no final do trimestre, cerca de 115 lojas foram temporariamente fechadas devido a restrições (principalmente na Áustria e Eslováquia), o que na realidade foi mais do que no início do período de três meses em que 'apenas' 100 lojas foram fechadas (principalmente no Sudeste Asiático).


Look clássico da H&M - H&M


A H&M acrescentou que, para o conjunto do exercício financeiro, as vendas líquidas aumentaram 12% nas moedas locais. Convertidas em coroas suecas, aumentaram 6% no total para SEK198,967 mil milhões (19,39 mil milhões de euros / 16,51 mil milhões de libras esterlinas / 21,82 mil milhões de dólares).
 
O retalhista explicou que a sua "forte recuperação continua. Os clientes estão a mostrar que apreciam as coleções e que podem fazer compras onde, quando e como quiserem".
 
A empresa publicará o seu relatório completo do ano inteiro com números de lucro a 28 de janeiro.
 

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