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Jornal T
Publicado em
5 de dez. de 2019
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Horizonte 2025: mais receitas, mas menos emprego e empresas

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Jornal T
Publicado em
5 de dez. de 2019

O cenário é de mudança para a indústria do têxtil e do vestuário e os próximos anos apontam para Portugal na liderança mundial em produtos de nicho e de alta gama. Uma perspetiva que acarreta menos emprego e a redução do número de empresas, mas também um crescimento nas vendas e nas exportações. São estas as principais conclusões do relatório “Novo Paradigma, Nova Estratégia”, apresentado a 4 de dezembro durante o Fórum Têxtil organizado pela ATP, onde o ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, marcou presença na abertura dos trabalhos.



O plano estratégico para o setor aponta para que nos próximos sete anos desapareçam cerca de duas mil empresas têxteis em Portugal, reduzindo-se também o número de trabalhadores dos atuais 138 mil para cerca de 110 mil. Em contrapartida, cresce o volume de negócios (estimativa de oito mil milhões) e as exportações, que podem ultrapassar os seis mil milhões de euros, depois do máximo histórico de 5,3 mil milhões registado em 2018.

Um cenário de eficiência que vem, afinal, na trajetória da última década. Desde 2009 que a faturação por trabalhador têxtil aumentou 50%, ao mesmo tempo que o número de trabalhadores da fileira caiu 6,5%, mas com o volume de negócios a aumentar  40% e as exportações 50%.

Uma evolução que deriva das características de  inovação, design e serviço que são cada vez mais a marca da nossa ITV, a par produtividade induzida pela tecnologia, modernização de equipamento e as melhorias organizacionais das empresas. Ou seja, Portugal deixou de competir pelo preço e quem não se moderniza e inova acaba inevitavelmente por ficar para trás.

No plano estratégico que esta tarde é apresentado pelo diretor-geral da ATP, Paulo Vaz, o aumento de vendas até 2025 decorrerá sobretudo do crescimento das exportações para fora da Europa, sobretudo EUA, Canadá e Ásia, enquanto a Europa deverá recuar substancialmente face aos 80% que representa atualmente. Os previsíveis efeitos do Brexit e a queda das exportações para Espanha – nos últimos dois anos já baixou a quota de 34% para 30% – sobretudo pelo desvio de encomendas da Inditex para destinos mais baratos, são as principais causas apontadas pelo estudo.

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