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Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
18 de jan. de 2022
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4 Minutos
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Hugo Boss vive bom momento na Europa e América e bate recorde de vendas trimestrais

Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
18 de jan. de 2022

A Hugo Boss mostrou-se otimista esta terça-feira ao anunciar um recorde de vendas trimestrais e uma nova aceleração no quarto trimestre. Além disso, o grupo anunciou que os seus resultados preliminares para 2021 superam as previsões.


Hugo Boss


Durante o último trimestre do ano, as suas vendas após ajuste cambial aumentaram 51% em termos homólogos, para 906 milhões de euros. O aumento foi de 55% em termos reportados.
 
Ajustados pela taxa de câmbio, também aumentaram até 12% em relação ao quarto trimestre de 2019. As vendas digitais representaram 20% do total. Tudo isto significa que o lucro sobre a base do EBIT aumenta para 100 milhões de euros.

Naturalmente, o panorama não foi tão brilhante se tivermos em conta o ano de 2021 como um todo, já que o exercício foi afetado por problemas relacionados com a pandemia. No entanto, as vendas do grupo ajustadas pelas taxas de câmbio aumentaram 43% em relação ao ano anterior e ficaram apenas 1% abaixo do nível de 2019. Por sua vez, o Ebitda foi de 228 milhões de euros numa base preliminar. A empresa publicará os seus resultados finais completos a 10 de março.
 
Tudo boas notícias, e o tom otimista do CEO parece mais do que justificado. Daniel Grieder qualificou-o como um "ano de grande sucesso". "Acelerámos muito o desenvolvimento de vendas e lucros ao longo do ano e também demos os primeiros passos fundamentais para a execução da nossa nova estratégia de crescimento 'CLAIM 5'. Nas próximas semanas, terão lugar outros feitos importantes, com a chegada da nossa nova marca e o lançamento das maiores campanhas de marketing Boss e Hugo na história da empresa. Graças a estas grandes iniciativas, impulsionaremos ainda mais a relevância da marca em 2022.”

A empresa explicou que os números do quarto trimestre o tornam no melhor período da história do grupo do ponto de vista puramente financeiro, embora as novas preocupações com a pandemia tenham sido um problema.
 
Algumas lojas da empresa permaneceram fechadas devido ao coronavírus, mas o crescimento foi sustentado pelo facto de 98% delas terem voltado a funcionar no trimestre.
 
A empresa também beneficiou "da atitude contínua e sólida do consumidor nos principais mercados".
 

A força das marcas



No que diz respeito às marcas de forma individual, tanto a Boss como a Hugo registaram melhorias "significativas" nas vendas durante o quarto trimestre, "impulsionadas por fortes aumentos em todas as ocasiões de uso".
 
O crescimento foi impulsionado principalmente pela “força contínua das marcas na roupa casual, ao mesmo tempo que as vendas de roupa formal também continuaram a recuperar de forma notória, estimuladas por uma recuperação nos eventos sociais antes da temporada festiva”. Em comparação com os níveis de 2019, as vendas ajustadas à moeda da Boss cresceram 10%, enquanto a Hugo registou um crescimento de 23%.
 
Todas as regiões contribuíram para isso, mas a Europa e a região das Américas "mostrara, uma vez mais, uma força particular". Ambas as regiões registaram aumentos significativos de vendas de dois dígitos em termos homólogos. Em dois anos, a receita ajustada ao câmbio na Europa aumentou 11%, com todos os principais mercados (incluindo Reino Unido, Alemanha e França) a contribuírem para o crescimento das vendas. Na América, as vendas ajustadas ao câmbio aumentaram 22% e o mercado-chave dos EUA cresceu 15%, ambos em comparação com os níveis pré-pandemia.
 
O impulso também "aumentou visivelmente" na Ásia-Pacífico, onde a receita cresceu cerca de 8% em termos homólogos e 6% em relação a 2019. As vendas na China continental evoluíram 18% em comparação com 2019.

Como já foi referido, 20% das suas vendas foram feitas através do canal digital, que continuou a registar um forte crescimento de dois dígitos durante o último trimestre. As vendas digitais totais (que incluem hugoboss.com, plataformas eletrónicas especializadas, principais marketplaces e lojas físicas e digitais) cresceram 50% no ano e 85% em dois anos. A empresa quer que o setor digital alcance entre 25 e 30% das vendas do grupo em 2025.
 
As vendas digitais da loja online da empresa totalizaram 110 milhões de euros no último trimestre de 2021, refletindo um crescimento ajustado ao câmbio de 33% em termos homólogos e de 78% em relação a 2019.
 
Algo que ajudou o negócio retalhista geral do grupo a registar um aumento de vendas ajustado à taxa de câmbio de 51% em relação ao ano anterior e de 15% em relação a 2019. As vendas por atacado aumentaram 60% em relação ao ano anterior e 7% em comparação com 2019.

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