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Estela Ataíde
Publicado em
22 de mar. de 2022
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Impulsionada pela forte demanda na América do Norte, Nike porta-se melhor que o esperado no terceiro trimestre

Por
AFP
Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
22 de mar. de 2022

A gigante americana do vestuário e calçado de desporto Nike contou com a forte demanda pelos seus produtos na América do Norte para superar as expectativas no terceiro trimestre do seu exercício fiscal.


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De acordo com resultados divulgados na segunda-feira, a marca alcançou, desde o início de dezembro até ao final de fevereiro, um volume de negócios de 10,9 mil milhões de dólares, superior aos 10,6 mil milhões previstos pelo mercado.
 
O seu lucro líquido foi de 1,4 mil milhões de dólares. Reportado por ação e excluindo itens excecionais, o lucro foi de 87 cêntimos de dólar, significativamente melhor do que os 71 cêntimos esperados.

Estes bons números devem-se, em grande parte, ao aumento das vendas no mercado norte-americano, que aumentaram 9% em relação ao ano anterior.
 
As receitas também aumentaram nas regiões da Europa, Médio Oriente e África (+13%) e Ásia-Pacífico e América Latina (+19%), mas recuaram na região que compreende a China Continental, Hong Kong, Macau e Taiwan (-8%).
 
As dificuldades encontradas nesta região irão provavelmente acentuar-se no trimestre em curso devido aos confinamentos em várias grandes cidades chinesas devido a um surto de casos de contaminação por Covid-19.
 
Em termos globais, as vendas online do grupo Beaverton (Oregon) registaram um forte crescimento, subindo 22%. A receita resultante das vendas em lojas próprias da Nike aumentou 14%.
 
Em Wall Street, as ações da Nike subiram cerca de 6% nas negociações eletrónicas após o encerramento da bolsa de valores.

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