Junya Watanabe destaca o índigo, o boro e o 'patchwork' japonêses

O designer nipónico Junya Watanabe sempre olhou para o workwear europeu ao criar suas colecções, o que acabou por tornar-se uma marca registada do criativo ao longo dos anos.

Porém, para o verão 2015, Watanabe resolveu olhar para o outro lado do mundo e seu país de origem, o Japão, mas sem deixar de lado o homem trabalhador.

O índigo, o boro e o patchwork, todos tradicionais da indumentária japonesa, ganharam vez nas passarelles parisienses, resultando numa das colecções mais bonitas e inspiradoras vistas até agora.

Os blazeres, jaquetas e calças construídas em 'patchs' por vezes ganharam a inserção de outras temáticas tradicionais japonesas, como as camélias, as ondas e listas.

Camisolas e camisas também foram muito bem trabalhadas, e as calças em denim com 'shapes' largos e comprimento 'cropped' foram intercaladas com peças de alfaiataria e com a calça produzida com moletom, a sweatpant, vista em várias colecções nesta temporada.

Imagens: WWD